A tecnologia está cada vez mais avançada, e com isso o consumidor quer sempre se atualizar. E, se está na hora de trocar seu smartphone, é bom ter em mente quais requisitos pesam mais na balança de acordo com o que você precisa. Uma boa câmera, resistência à água, bateria duradoura, um bom processador, entre outras características, podem ser decisivas no momento de adquirir um novo aparelho celular. Nesse quesito, a família do Moto G7 oferece diferentes opções.
Conheça os benefícios de cada celular da família Moto G7
Por isso trouxemos três aparelhos diferentes e novinhos no mercado que podem se encaixar no que você precisa. Os lançamentos da família Moto G7
cabem no bolso e oferecem especificações que agradam cada tipo de comprador. Confira abaixo os três modelos de celular e suas características:
Moto G7 Play
O mais econômico da categoria tem também o menor tamanho – aproximadamente 14 centímetros. A memória é de 32 GB com possibilidade de expansão por micro SD. Sistema operacional – Android 9 Pie – e aplicativos, além de arquivos de música, vídeo e foto são comportados pela memória.
Já memória RAM é de 2GB, o que dificulta a rodagem de aplicativos mais pesados ou trava na funcionalidade multitarefa – quando vários aplicativos estão abertos ao mesmo tempo.
Esta versão sofisticada da família Moto G7 mede 15 centímetros e tem memória RAM de 4GB, para aqueles que gostam de utilizar aplicativos mais complexos que exigem um maior do desempenho do aparelho.
Além disso, o modelo conta com uma memória interna de 64GB, que permite ao usuário muito espaço para arquivos e aplicativos. Quem gosta de acumular fotos vai ter memória de sobra para guarda-las. O sistema operacional é o mesmo do Moto G7 Play, Android 9 Pie.
Já a câmera traseira do smartphone é dupla, com uma lente de 16 mp e uma de 5 mp. As duas lentes combinam as imagens para dar mais nitidez, riqueza de detalhes e cores. A câmera frontal tem 12 mp, resolução boa para quem curte tirar selfies.
O maior de todos tem quase 16 centímetros e também carrega o Android 9 Pie. O grande diferencial deste modelo é a bateria, que promete durar até 55 horas, ou seja, mais de dois dias.
A memória RAM do Moto G7 Power é intermediária: 3GB. Isso significa que ele até roda aplicativos mais pesados, mas é sempre bom ficar de olho em quantos apps estão abertos ao mesmo tempo para não sobrecarregar o celular.
A memória máxima é de 32GB, que assim como o Moto G7 Play, comporta muitos arquivos e aplicativos. Também como o primeiro aparelho apresentado, este modelo não possui Gorilla Glass.
A câmera traseira tem 12 megapixels, o que deixa este celular com a menor resolução do que os outros dois, mas ainda assim sendo muito útil para quem gosta de tirar fotos. A frontal é de 8mp, dando boa nitidez, mas não tanto quanto a traseira.
Se seu foco é um aparelho com muita bateria, que dê para usar bastante e não descarregue rápido, além de uma tela grande e memória razoável, a escolha certa é a opção Power.
Agora se você quer um modelo mais simples, que comporte aplicativos mais leves e tire boas fotos, pode apostar no modelo Play.
Por último, se você busca um celular mais completo, com boas fotos, desempenho rápido, e muita memória, sugerimos o Moto G7
Plus.
OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.
Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.
Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.
De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.
Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.
Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.
Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.
O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.