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Educação

Professores da Unemat auxiliam no combate ao coronavírus

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Professores integram e assessoram o Comitê de Crise para o enfrentamento ao coronavírus com informações técnicas e científicas. A ideia é ajudar nas tomadas de decisões e medidas sanitárias para o enfrentamento da pandemia

Lygia Lima | Assessoria Unemat

Em Tangará da Serra, professores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) integram e assessoram o Comitê de Crise para o enfrentamento ao coronavírus com informações técnicas e científicas. A ideia é ajudar nas tomadas de decisões e medidas sanitárias para o enfrentamento da pandemia.

A professora Ana Cláudia Pereira Terças Trettel, doutora em Medicina Tropical, com ênfase em virologia pela Fundação Osvaldo Cruz, atua diretamente no enfrentamento ao coronavírus no âmbito do município e também da Unemat.

Além da professora do curso de enfermagem, outros 16 professores também se colocaram à disposição para ajudar nesse momento de forma voluntária ao município, sendo 12 do curso de enfermagem e cinco do curso de Biologia.

Os professores da Unemat devem atuar em treinamento para equipes e profissionais de saúde, orientação sobre medidas a serem adotadas, em laboratórios e no atendimento direto a população.

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Além disso, os professores estão estudando o comportamento dos profissionais de saúde no enfrentamento ao coronavírus e no tratamento dos pacientes que acabam contraindo a COVID-19. Um artigo científico sobre essa relação está em fase de finalização e deve ser encaminhado para publicação nos próximos dias.

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Educação

Unemat define vestibular com 2,4 mil vagas em Barra do Bugres, Tangará da Serra  e mais 10 campus; inscrições iniciam amanhã

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A Universidade do Estado de Mato Grosso divulgou o edital do concurso vestibular para ingresso no segundo semestre deste ano. Esta edição oferta 2.430 vagas em 60 cursos, distribuídos em 12 municípios. As inscrições custam R$ 100 e deverão ser feitas de 12 de abril a 9 de maio. O pedido de isenção pode ser realizado de 18 a 20 de abril. O resultado final será divulgado a partir do dia 22 de julho, enquanto período letivo terá início no dia 8 de agosto.

As provas serão realizadas em 12 de junho, das 8h às 13h, nas cidades de Alta Floresta, Alto Araguaia, Barra do Bugres, Cáceres, Colíder, Cuiabá, Diamantino, Juara, Nova Canaã do Norte, Nova Mutum, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, Sinop e Tangará da Serra.

Em Sinop são oferecidas vagas para os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Sistemas de Informação, Geografia, Letras, Matemática e Pedagogia. EmNova Mutum, para os cursos de Administração, Agronomia e Ciências Contábeis. Já em Alta Floresta são em Agronomia, Ciências Biológicas, Direito e Engenharia Florestal.

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Em Cáceres, para Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Medicina e Pedagogia. Em Nova Canaã do Norte há para Engenharia Civil. Em Diamantino para Administração, Direito, Educação Física e Enfermagem. Também há vagas nos municípios de Barra do Bugres, Juara, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Rondonópolis e Tangará da Serra.

O vestibular compreende duas fases, sendo a primeira de quatro provas objetivas com questões sobre Ciências da Natureza e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas tecnologias, e Linguagens, Códigos e suas tecnologias. Já a segunda etapa é de redação.

Para as cotas, a Unemat adota sistema de ações afirmativas, isto é, todos os cursos oferecidos destinam vagas para estudantes oriundos de escolas públicas, dentro das quais são ofertadas as oportunidades para candidatos negros, indígenas e com deficiência, ou seja, as pessoas que concorrem a estas vagas também devem ter estudado em escola pública.

Ao todo, são 119 vagas destinadas para indígenas, 610 oportunidades para estudantes negros, 60 para pessoas com deficiência, 669 para demais alunos da rede pública e 972 para ampla concorrência.

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O edital também está disponível em Língua Brasileira de Sinais, com a plataforma VLibras, assim como serão os resultados. Já a prova será disponibilizada em Libras em formato de vídeo. O edital ainda prevê atendimento especializado para candidatos com deficiência física, cegueira, baixa visão, visão monocular, surdez, surdocegueira, déficit de atenção, dislexia, autismo, discalculia, entre outros, além do atendimento específico para candidata gestante ou lactante, e para candidato com outra condição transitória específica, como acidente ou pós-cirúrgico.

Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

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Barra do Bugres

Unemat tem sua primeira professora surda mestre

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Por Lygia Lima

A professora  Andréa dos Santos Leite, foi a primeira surda a concluir um mestrado na Universidade do Estado de Mato Grosso. A defesa da sua dissertação “As línguas indígenas de sinais em Mato Grosso: notícias de uma professora surda” no mestrado em Linguística da Unemat ocorreu no dia 28 de dezembro. Ela é a terceira surda do Estado a conquistar o título de mestre.

 Andréa que também é professora efetiva da Unemat desde 2014, atua no campus Jane Vanini em Cáceres destaca o apoio que teve da família para a educação e também a postura inclusiva da Unemat.  “A conquista desse título de mestra vem através da base que é a minha família e que sempre foi essencial à minha educação, me colocando sempre nos trilhos e nunca me deixando desistir. A Unemat sempre esteve à frente e, de portas abertas, para a Inclusão. Mesmo eu sendo a primeira mestra surda pela instituição isso prova que a Unemat cumpre o seu papel no ato de incluir, unir e aceitar as diferenças com um ensino de qualidade ao adentrar em um ambiente completamente novo. E agradeço ao Programa de Pós-graduação em Linguística por aceitar abrir as portas para a inclusão no Mestrado e Doutorado”.

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A pesquisa de mestrado da professora procurou identificar a utilização de línguas de sinais entre indígenas surdos em Mato Grosso. A pesquisa seguiu o exemplo dos estudos de Shirley Vilhalva que realizou um mapeamento de línguas de sinais emergentes em comunidades indígenas existentes em Mato Grosso do Sul. A exemplo do que foi constatado no estado vizinho, a professora da Unemat levantou dados que sugerem a existência de indígenas surdos que se comunicam através de outras línguas de sinais, além da Libras, e que carecem de melhores descrições e documentações. A pesquisa ainda relata o depoimento de uma professora surda que acompanhou um indígena também surdo no Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS).

A pesquisa foi orientada pelo professor doutor Wellington Pedrosa Quintino, e foi avaliada pelas professoras doutoras: Mônica Cidele da Cruz e Nilce Maria da Silva. A defesa ocorreu 28 de dezembro de 2021 em Cáceres.

Assessoria de Comunicação – Unemat

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