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Quais são as superstições de cada signo

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Quais são as superstições de cada signo
Nai Tomayno

Quais são as superstições de cada signo

Outubro de 2023 foi recheado de trânsitos astrológicos tensos, dois poderosos eclipses, teve Sexta-feira 13 e, para finalizar, temos o tradicional Halloween. Seria outubro o novo agosto? Brincadeiras à parte, é um bom momento para a gente pensar quais são as superstições de cada signo.

A origem do Halloween está ligada à celebração de sabbats (datas especiais no calendário pagão que marcam a transição das estações e da vida) de Samhain, no Hemisfério Norte, no Dia de Todos os Santos.

Apesar da sua popularização através da cultura pop, o fato de o Halloween se originar em uma celebração tão antiga e especial desperta um grande potencial para quem quer canalizar energia, poder e magia.

Você acredita nisso? O quanto você aproveitaria a data para fazer um Ritual de Halloween (ótimo para o desapego – entenda aqui )? Ou você é do time mais cético? O seu Mapa Astral pode ajudar com essas respostas.

Como analisar a superstição no Mapa Astral

Para entender como e quais as superstições de cada signo, o ideal não é olhar para o nosso signo solar — aquele que todo mundo conhece. O melhor é observar o signo lunar. Vou explicar por quê.

A Lua no Mapa Astral , conhecida como o “planeta das emoções” na Astrologia, mostra como lidamos com nossos sentimentos, desde nossas reações emocionais até a busca por nutrição. Além disso, também está relacionada à intuição, à receptividade, aos nossos mundos internos e à ancestralidade .

Nesse sentido, a nossa Lua mostra como lidamos com as experiências de conexão em nós, nossos poderes e mundos que habitam nosso inconsciente e alma.

E tudo isso está intimamente ligado às nossas escolhas espirituais, energéticas, místicas ou supersticiosas — seja lá o nome que você quiser dar.

Além disso, também é interessante observar as Casas 3 e 9 do nosso Mapa, porque são tradicionalmente conhecidas como as casas da Deusa e de Deus. Por isso, podem também indicar como lidamos com assuntos místicos, divinação, espiritualidade, religião, dogmas e doutrinas.

Como ver seu signo lunar e das Casas 3 e 9

  1. Acesse aqui o Mapa Astral grátis Personare e inclua seus dados de nascimento
  2. Assim que seu Mapa gratuito for gerado, vá até o menu “ Perfil Astrológico “, que fica embaixo da mandala do seu Mapa.
  3. Primeiro, selecione a opção “ Planetas ” e procure por Lua e anote o signo que aparece ao lado.
  4. Depois, no menu, selecione a opção “ Casas Astrológicas “. Então, veja, na lista, quais os signos estão nas Casas 3 e 9 .

As superstições de cada signo

Já sabe seu signo lunar? Então, veja quais são suas superstições a seguir.

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Lua em Áries

Para pessoas com a Lua em Áries , a superstição pode estar ligada a uma necessidade de liderança e movimento. Por isso, podem sentir que tomar a iniciativa e serem as primeiras a realizar um ritual ou ação pode trazer sorte e proteção.

São pessoas impulsivas e confiantes, então suas superstições muitas vezes envolvem ações audaciosas, como pular obstáculos para afastar o azar.

Lua em Touro

Indivíduos com a Lua em Touro são conhecidos por seu amor pelo conforto e estabilidade. Por isso, suas superstições frequentemente podem girar em torno de amuletos materiais, como joias e objetos de valor.

Eles acreditam que ter itens preciosos por perto os protege de infortúnios e atraem prosperidade. Além disso, não raro fazem rituais envolvendo a natureza, como enterrar moedas em plantas para atrair boa sorte. Veja aqui um guia de plantas e ervas para proteger energia.

Lua em Gêmeos

Pessoas com a Lua em Gêmeos têm uma forte necessidade emocional de comunicação. Suas superstições muitas vezes envolvem falar ou escrever seus desejos e preocupações.

Elas acreditam que compartilhar suas superstições com os outros pode torná-las mais eficazes, já que a palavra emana vibrações. Além disso, adoram explorar novas ideias, então podem ser atraídos por superstições de diferentes culturas e tradições.

Lua em Câncer

A Lua rege o signo de Câncer, o que significa que as pessoas com a Lua em Câncer são extremamente sensíveis e emocionais.

Suas superstições muitas vezes podem envolver rituais ligados à família e ao lar, como acender velas em homenagem aos antepassados ou manter objetos de valor sentimental por perto. Por isso, muitas vezes, acreditam que essas ações protegem sua segurança emocional.

Lua em Leão

Para pessoas com a Lua em Leão , as superstições frequentemente envolvem o ego e a autoexpressão.

Elas acreditam que, ao se destacarem e brilharem como o Sol, podem atrair sucesso e reconhecimento. Participar de rituais que envolvem um “palco”, artes ou representações pode ser comum, pois acreditam que isso fortalece sua conexão e sorte.

Lua em Virgem

Pessoas com a Lua em Virgem são conhecidas por sua necessidade de organização e rotina. Por isso, suas superstições frequentemente podem envolver limpeza, purificação e manter hábitos saudáveis. Veja aqui limpeza energética para o corpo e a casa.

Acreditam que a ordem e a disciplina são essenciais para evitar o azar, e podem realizar rituais minuciosos, como a arrumação meticulosa de objetos ou a purificação regular de seu ambiente.

Lua em Libra

A Lua em Libra gera uma necessidade de equilíbrio emocional e harmonia. As superstições dessas pessoas envolvem geralmente a busca por justiça e paz.

Elas acreditam que manter relacionamentos saudáveis e evitar conflitos é fundamental para atrair boa sorte. Muitas vezes, recorrem a rituais que promovem o equilíbrio, a igualdade e a reconciliação.

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Lua em Escorpião

Indivíduos com a Lua em Escorpião têm uma intensa necessidade de profundidade emocional e transformação. Suas superstições frequentemente envolvem rituais misteriosos, como o uso de amuletos secretos ou a prática de magia.

Nesse sentido, acreditam que o poder do oculto e do desconhecido pode protegê-los de energias negativas e na importância dos rituais de passagem. Confira aqui 7 maneiras de se livrar da energia negativa.

Lua em Sagitário

Aventureiras por natureza, pessoas com a Lua em Sagitário têm superstições relacionadas a viagens e expansão de horizontes.

Acreditam que explorar novos lugares e culturas (inclusive a visão e filosofias espirituais de outros países) é a chave para atrair boa sorte e oportunidades. Seus rituais muitas vezes envolvem planejar viagens ou se aventurar em experiências exóticas.

Lua em Capricórnio

Pessoas com a Lua em Capricórnio são conhecidas por sua determinação e ambição. Suas superstições envolvem frequentemente a busca por status e reconhecimento profissional e financeiro.

Além disso, acreditam que o trabalho árduo e a perseverança são cruciais para afastar o azar e conquistar o sucesso.

Lua em Aquário

Para pessoas com a Lua em Aquário , as superstições muitas vezes envolvem ideias progressistas e inovadoras. Acreditam que a criatividade e a originalidade são essenciais para atrair boa sorte.

Podem se envolver em rituais que promovem a liberdade e a expressão individual. Sua relação com o mundo místico pode ser muito sobre contestar o que é tradicionalmente imposto.

Lua em Peixes

A Lua em Peixes gera uma profunda conexão com o mundo espiritual. As superstições dessas pessoas envolvem frequentemente a intuição e a compaixão.

Além disso, acreditam que a empatia e a sensibilidade são fundamentais para atrair boa sorte. Podem praticar rituais ligados à meditação, à oração e à busca de respostas no mundo espiritual. Veja aqui a meditação de limpeza energética.

Confira também:+ Saiba tudo sobre o seu jeito ser, desafios e potenciais. Faça o seu Mapa Astral aqui e leia uma amostra grátis .+ Descubra a missão da sua fase 2023, com previsões baseadas no número do seu ano pessoal .+ Quer mais previsões para o seu dia? Aqui tem um horóscopo gratuito baseado em todo o seu Mapa Astral, leia agora !+ Tarot: tire 13 cartas e descubra o que pode rolar na sua vida nos próximos seis meses. Jogue agora !

Nai Tomayno

Astróloga e terapeuta holística, desenvolve um trabalho como facilitadora de (re)conexões voltado para cura, utilizando o mapa astral como ferramenta principal. Formada em terapia de cristais, Magnified Healing e praticante de magia natural, é especialista em unir esses saberes e terapias alternativas às necessidades do mapa.

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Natália Simony comanda negócio que chegará a R$ 30 milhões de receita

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Natália Simony comanda operação de treinamento
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Natália Simony comanda operação de treinamento

Aos 37 anos, nem sempre é fácil conciliar trabalho e maternidade, garantindo qualidade de vida e resultados expressivos no escritório. Mas, hoje, esse já é um desafio superado por Natália Simony, CEO do grupo Alta Performance e do APN – treinamento criado pelo empresário Marcos Freitas que vem impulsionando negócios no Brasil. Prova disso é a expectativa de faturamento da holding, que prevê dobrar a receita ainda este ano, chegando aos R$ 30 milhões.

Com um mindset empreendedor e inato, os mil e um talentos da mulher executiva se desdobram dentro e fora de casa. Em meio aos cuidados e às atividades dos três filhos, Natália agrega uma parceria de peso ao lado do marido no mundo dos negócios.

Juntos desde (antes) da criação da empresa e de braços de operação, alcançam mais de meio bilhão de receita. Talvez os 23 anos de relacionamento também instiguem esse match de sucesso, além dos aprendizados que a vida lhe proporcionou.

Desde 2016, o APN se baseia em um treinamento de três dias voltado a empreendedores, líderes e executivos que trabalha quatro pilares: vendas, gestão, finanças e pessoas. Com metodologia patenteada, já formou mais de 90 mil empresários e obtém mais de 98% de aprovação no mercado.

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Desafios

Mas as coisas não eram bem assim antes de alcançar esse equilíbrio pessoal e profissional. Formada em direito, Natália sempre foi uma profissional liberal e o desejo de empreender esteve muito claro em sua jornada desde o início. Inclusive, o ponto de virada se deu quando era empresária no ramo de alimentação e comandava cinco operações em shopping centers. “O meu dia a dia era muito corrido e eu não conseguia conciliar o trabalho e a rotina em casa. Quando cheguei ao meu limite, optei pela família; recuei e vendi as operações. Hoje, no entanto, encontrei uma forma de harmonizar tudo isso graças à alta performance que desenvolvi ao longo do tempo. A vida que levo atualmente representa uma grande vitória e mostra que estou no caminho certo”, destaca.

Nesse processo, a executiva também afirma que aprendeu a pedir ajuda e não mais abraçar o mundo, ou seja, fazer o que dá para ser feito, entregando o seu melhor. “Não sou uma supermulher, sou de carne e osso com as minhas limitações. Mas quando temos humildade e coragem de pedir ajuda é incrível como descobrimos o quanto somos rodeados de pessoas fantásticas. Parei de tentar fazer tudo e comecei a chamar o time para atuar junto: de casa, do trabalho e da minha rede de apoio”, diz.

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Capacitação é o caminho

Na empresa, Natália faz questão de motivar a equipe. O lema é que todos são eternos aprendizes. “Estamos sempre em obra”, diz. Nesse sentido, ressalta o quanto é imprescindível acompanhar as inovações do mercado e instigar o time a se capacitar continuamente, buscando melhorar enquanto pessoas e profissionais.

Metas claras e consonância nos negócios

Agora para alcançar a solidificação no mercado, seja em qual for, a executiva fala sobre a importância de ter clareza de objetivos e saber para onde ir. “A empresa precisa ter um alvo, compreender quais benefícios traz à sociedade e onde quer chegar. O time todo deve pensar na mesma direção. Nesse contexto, instigamos nossos colaboradores, fomentamos a questão de ser um profissional de alta performance. Isso favorece nosso bom posicionamento frente à concorrência e, consequentemente, o sucesso.

Ela conta que faz encontros com mulheres e também oferece treinamento para seus colaboradores, como forma de estarem todos preparados e ter qualificação, tanto quanto seus clientes.


Fonte: Mulher

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Pílula do Dia Seguinte: Pesquisa aponta uso exacerbado do medicamento

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Pílula do Dia Seguinte: Pesquisa aponta uso exacerbado do medicamento com riscos e falta de informação entre jovens
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Pílula do Dia Seguinte: Pesquisa aponta uso exacerbado do medicamento com riscos e falta de informação entre jovens

Tabus e dúvidas surgem quando o assunto é o uso da pílula do dia seguinte. Estudantes de Enfermagem do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Daniela Diniz e Isabela do Carmo realizaram pesquisa sobre o uso indiscriminado de pílulas contraceptivas de emergência entre estudantes universitárias, apontando os riscos associados à prática frequente do seu uso e a falta de informação. Os resultados enfatizam a importância de ações educacionais sobre o uso criterioso da contracepção de emergência, promovendo uma abordagem mais consciente em relação à saúde sexual e reprodutiva.

A pesquisa analisou a frequência do uso de contraceptivos orais de emergência por 120 universitárias, entre 18 e 25 anos e os motivos por trás dessa escolha. Dos dados coletados, 27% das entrevistadas admitiram ter utilizado a pílula do dia seguinte, no mínimo uma ou duas vezes no período de 12 meses. Destas, 84% fizeram uso do medicamento dentro das primeiras 24 horas após uma relação sexual desprotegida, sendo que 65% delas relataram alterações em seus ciclos menstruais após o uso e efeitos colaterais.

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Como razão para prevenir a gravidez após o envolvimento em relações sexuais desprotegidas, 66,5% das estudantes afirmaram recorrer aos contraceptivos de emergência com frequência. Em relação ao acesso, os dados indicam que tanto a pesquisa online quanto a recomendação dos contraceptivos por familiares representam a maioria, compreendendo 35,2% das respostas, seguidos por 27,2% que adquiriram o contraceptivo por iniciativa própria. Apenas 1,13% das mulheres obtiveram o método mediante prescrição médica, segundo os resultados analisados.

“Percebemos uma lacuna na orientação profissional sobre o uso frequente de anticoncepcionais de emergência entre jovens universitárias. Há uma clara carência de conhecimento embasado e confiável sobre os riscos associados ao uso frequente dos métodos contraceptivos de emergência”, afirmam Daniela e Isabela, que sugerem a implementação de estratégias de educação em saúde a fim de reduzir as gestações não planejadas e os riscos decorrentes do uso corriqueiro da contracepção de emergência.

“É essencial orientar essas jovens para um planejamento familiar consciente, permitindo uma reflexão sobre seus direitos sexuais e reprodutivos”, destacam as pesquisadoras. As alunas do CEUB enxergam o cenário também como uma oportunidade:”Essa pode ser uma oportunidade para promover uma abordagem mais reflexiva sobre a saúde sexual, possibilitando escolhas informadas e responsáveis”.

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Para a orientadora da pesquisa, Julliane Messias, professora de Enfermagem do CEUB, a mostra ressalta a necessidade de conscientização sobre o uso racional de tais métodos contraceptivos – com iniciativas de rápida disseminação junto ao público-alvo, além de um espaço de escuta ativa e acolhimento, liderado por profissionais com expertise na área. “As redes sociais podem ser ferramentas fundamentais para chamar a atenção dessas jovens, utilizando vídeos curtos e informativos, com linguagem acessível e clara”, propõe.

Ministério da Saúde
O uso irrestrito das pílulas orais para contracepção de emergência pode trazer consequências graves. De acordo com levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde, 40 a 50% das mulheres sofrem efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleia, dor mamária, alterações no ciclo menstrua e vertigem. O relatório aponta ainda que o medicamento é contraindicado para mulheres com antecedentes de acidente vascular cerebral, tromboembolismo, enxaqueca severa ou diabetes com complicações vasculares.

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Fonte: Mulher

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