Outubro rosa: rede de apoio também faz parte do tratamento
A cor característica de outubro se tornou rosa no mundo todo como parte de um grande movimento pela saúde. Esta data que se estende por todo o mês, foi criada em 1990 com a intenção de tornar o debate sobre o câncer de mama mais plural e conscientizar cada vez mais pessoas. Há vários tipos de câncer de mama que acometem principalmente as mulheres, mas homens também podem desenvolver, embora representem apenas 1% do total de casos da doença. Quando o diagnóstico é dado precocemente, as chances de cura aumentam.
Depois de diagnosticado, existem várias formas de tratamento que dependem do tipo e do estágio da doença, por exemplo, cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia, terapia-alvo ou imunoterapia. E todos podem ser agressivos em menor ou maior grau para a paciente. Sendo assim, a médica intensivista e paliativista, Carol Sarmento, atenta para a necessidade de uma rede de apoio presente nesse processo: do diagnóstico à cura.
“Todos precisamos ser agentes ativos no diagnóstico precoce e, assim, elevar as chances de cura de quem carrega a doença. Coloquemos óculos com lentes de aumento e foco para perceber quem está perto e seja portadora da condição clínica”, conta.
Passo a passo para se tornar apoio de quem recebe o diagnóstico
A médica Carol Sarmento explica que a presença e o suporte de pessoas por perto faz o tratamento ter mais sucesso. “Esteja presente e seja ouvido e ombro. Tenha disposição e escuta ativa. Fale pouco, quase nada de preferência. Só pratique a arte de ouvir e acolher. Isso importa um tanto em todo e qualquer cenário de sofrimento de pessoas que você não faz ideia! Esteja disposto a passar tempo junto, a tomar um cafezinho semanal, a fazer um FaceTime para um bate-papo virtual vez ou outra, a fazer uma visitinha, uma pizza no mês, chamar para um cineminha ou um passeio simples no parque para ver o verde junto da pessoa” explica.
É comum que os familiares e amigos também sofram com o tratamento. Ver seu ente querido passar por momentos de dor e angústia não é fácil, mas é essencial estar perto e se manter forte. “Demonstre interesse pela pessoa. Pergunte, mande mensagem com vontade de saber como ela está, se precisa de algo, se tem algo que você possa fazer por ela naquele dia”, explica Carol.
A médica lembra ainda que mulheres costumam ter dificuldade em se permitir serem ajudadas, então seja criativo: “a ajuda pode vir desde a carona para os filhos que estão no mesmo turno da escola e da natação, companhia para ir ao médico ou à quimioterapia”, finaliza.
Por fim, seja um promotor de bem-estar para a pessoa. “Se o conforto dela reside na espiritualidade e religião, esteja perto no culto e na missa, leve para os serviços religiosos que ela aprecia, leia livros e textos sagrados junto com ela, entoe os mantras de mãos dadas. Leve-a para um passeio no parque, para pisar na terra junto, proponha uma caminhada leve, uma volta na praia no final da tarde. Se ela for das artes, das séries e da criatividade, faça a pipoca e assista Netflix ao lado, faça um tour virtual por um museu”, explica Carol. Estar presente também é remédio.
Barbara Evans reclama da síndrome do segundo filho
A influencer Barbara Evans desabafou na manhã deste sábado (2) em suas redes sociais, dizendo que está passando pela crise do segundo filho e contou como está sendo difícil dividir a atenção entre os três filhos. Ela se questionou se está dando mais atenção a um do que ao outro. A influencer acaba chorando dizendo que está difícil.
Segundo Telma Abrahão, viomédica e especialista em Neurociência do Desenvolvimento Infantil, a chegada de um bebê em casa é sempre muito especial para toda a família, mas o início é desafiador, pois demanda tempo e bastante energia dos pais, porém quando se tem um filho mais velho, esse tempo pode ficar escasso, podendo gerar ciúmes e medo, fazendo com que a criança ache que pode perder o lugar no coração do papai e da mamãe.
“É importante que os pais procurem administrar o tempo da melhor forma, se dividindo e trabalhando em equipe, como por exemplo, enquanto a mãe está com o bebê, o pai tire um tempo para brincar com o mais velho ou até mesmo fique com o bebê para que a mãe consiga aproveitar um tempo com o outro. Caso tenha uma boa rede de apoio, tentar deixar o mais novo(a) por um tempinho com alguém e levar o mais novo para brincar em um parque, até mesmo em casa, além disso, incluir ele dentro da rotina com o irmão mais novo, sempre usando palavras positivas como, “vem ver como ele é pequeno” “nossa, como você está crescendo rápido. Que incrível” “vem aqui, vamos dar banho no bebê””, recomenda.
A atriz Bruna Linzmeyer está entre as famosas que já rasparam o cabelo
Seja para um novo trabalho, ou até por livre e espontânea vontade, algumas celebridades radicalizaram o visual, ao aderirem ao cabelo raspado. Nomes como Bruna Linzmeyer, Agatha Moreira, Demi Lovato e Lupita Nyong’o estão entre as artistas que decidiram dar esse passo corajoso. Além de toda a praticidade, passar a máquina nos fios também se tornou um símbolo de estilo e empoderamento. Abaixo, nós listamos 12 famosas que já rasparam a cabeça e que podem servir de inspiração para quem deseja fazer o mesmo. Confira: