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Mato Grosso

Secretaria de Saúde repassa recursos para o SAMU

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O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) recebeu da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), a destinação de recursos para custeio no valor de R$ 299.960,48, divididos entre os doze municípios habilitados para a realização do serviço.

O valor destinado é referente ao mês de janeiro e é repassado aos Fundos Municipais por meio do Fundo Estadual de Saúde. 

O recurso é uma contrapartida do Governo do Estado para despesas de custeio – compartilhadas de forma tripartite (União, Estados e Municípios).

Rondonópolis, Campo Verde, Jaciara, Primavera do Leste, Tangará da Serra, Campo Novo do Parecis, Nova Olímpia, Juína, Aripuanã, Colniza, Cotriguaçi e Brasnorte são os municípios habilitados que recebem o investimento.

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Mato Grosso

Seciteci abre inscrições para cursos gratuitos de programação e educação high tech

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Com a proposta de alavancar e difundir o segmento de tecnologia e inovação em Mato Grosso, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso (Seciteci-MT) oferta dois cursos de capacitação High Tech, em parceria com a Federação Mato-grossense de Desporto Escolar (FMDE) e o Instituto Brasil. As inscrições podem ser feitas até o dia 02 de maio, por meio de formulário online (clique aqui).

A oferta do curso faz parte da programação do Festival Estadual de Esportes Eletrônicos e Educação High Tech de Mato Grosso. As aulas são gratuitas e ocorrerão no formato híbrido, com aulas presenciais em Várzea Grande. 

Segundo a presidente da FMDE, Carine Nascimento, o investimento na capacitação tem como objetivo atender às demandas crescentes por tecnologia em diversos setores, como agricultura, pecuária, indústria e serviços.

“A promoção da educação high tech estimula a inovação e o empreendedorismo, criando um ambiente propício para o surgimento de startups e empresas de tecnologia locais. Dessa forma, os cursos de programação e educação high tech não apenas capacitam indivíduos, mas também contribuem para o progresso econômico e social de Mato Grosso, posicionando o estado como um polo de excelência tecnológica na região”, explicou.

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Entre as opções de capacitação está o Curso de Programação, com 40 vagas, destinado ao público em geral com idade a partir de 14 anos. Nas aulas serão abordados conteúdos sobre as características de programação estruturada e desenvolvimento de algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos.

Para oferecer suporte e apoio à permanência dos alunos, os selecionados receberão bolsa auxílio de R$ 300, mensalmente, com duração de três meses. 

As aulas do Curso de Programação ocorrerão entre os dias 06 de maio e 17 de julho, com aulas presenciais no Núcleo Educacional Tecnológico de Várzea Grande (NET-VG). A carga horária com certificação é de 108h.

Educação High Tech

Com o intuito de capacitar professores, também estão abertas inscrições para o Curso de Educação High Tech. Nas aulas serão desenvolvidos assuntos referentes ao estudo teórico-prático dos recursos computacionais aplicados na educação (aplicativos, internet, multimi´dia e outros), como também o uso do computador como recurso tecnológico no processo de ensino-aprendizagem.

Além de análise de experiências em curso, novas tecnologias e trabalho docente e ferramentas para atividades educacionais.

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Para os profissionais de ensino serão ofertadas 120 vagas, de forma gratuita, com certificação de 36h. O Curso de Educação High Tech está previsto para começar no dia 06 de maio, com atividades até o dia 17 de julho. As aulas presenciais também ocorrerão no Núcleo Educacional Tecnológico de Várzea Grande (NET-VG). 

Serviço
Curso de Programação e Curso de Educação High Tech

Quando: 06 de maio e 17 de julho
Inscrições: Gratuitas
Formulário de Inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScer2l41TOleDFhrrnYt2VgXSpdSM9YZ8gX_gl0MaWT51vVKw/viewform

Fonte: Governo MT – MT

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Mato Grosso

Em reunião com CRM, SES ressalta preocupação com superlotação de pronto atendimento do Hospital Estadual Santa Casa

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O pronto atendimento pediátrico do Hospital Estadual Santa Casa, em Cuiabá, já opera com 130% da sua capacidade instalada. A situação foi apresentada ao Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), que realizou uma reunião na tarde desta quarta-feira (24.04) para debater a assistência em pediatria na região da Baixada Cuiabana. 

De acordo com a diretora do Hospital Estadual, Patrícia Neves, o pronto atendimento da unidade passou de mil para 3 mil atendimentos em um mês. A gestora explica que é necessário reorganizar o fluxo de atendimento pediátrico em Cuiabá, para que a unidade não fique sobrecarregada. 

“Nossos atendimentos ocorrem 24 horas, de porta aberta, e está sempre lotado. Nós temos que reforçar o fluxo que é estabelecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que o Hospital Estadual Santa Casa, uma unidade referenciada para média e alta complexidade, não pode assumir também as atividades da atenção primária. Se cada um se comprometer em fazer o seu, está tudo certo”, avaliou. 

Angustiada, ela argumentou que o Hospital Estadual, que atua especificamente na média e alta complexidade, está atendendo, em maioria, demandas que deveriam ser absorvidas por unidades municipais. 

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“Chegamos na triagem e verificamos que a maioria das fixas são azuis, o que significa dizer que são demandas que poderiam ter sido resolvidas na atenção primária ou secundária do município. Estamos correndo o sério risco de comprometer o atendimento de um paciente grave por causa dessa disfunção do sistema”, avaliou. 

Durante a mesma reunião, o médico pediatra do Hospital Estadual Santa Casa, dr. Vanimar Júnior, reforçou o pedido da diretora e expôs e realidade vivida pelos profissionais da unidade. 

“Nós já estamos colapsados. Entre 80% e 90% das fichas que nós atendemos são classificadas como azuis, são fichas da unidade básica. As mães que vão lá [na unidade básica] não acham atendimento. Precisamos ter um fluxo alinhado”, declarou o profissional ao ser referir aos fluxos de atendimento estabelecidos pelo SUS. 

Fluxos de atendimento à população

O secretário adjunto de Gestão Hospitalar da SES, Oberdan Lira, esteve presente na reunião e reforçou que os fluxos de atendimento da rede pública de saúde são pré-definidos pelo SUS.
 
“Nós estamos passando por um período epidêmico, repleto de síndromes respiratórias e arboviroses, e isso impacta a procura pelas unidades de saúde. Neste momento, temos que pensar em unir esforços e organizar os fluxos de atendimento à população, fazer uma triagem efetiva dos pacientes, para que eles sejam devidamente atendidos nas unidades preparadas para aquele tipo de atendimento”, ressaltou. 

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O gestor ponderou que pacientes com sintomas gripais leves, como tosse e coriza, devem ser atendidos no Posto de Saúde ou na Unidade Básica. O mesmo fluxo ocorre se a mãe, o pai ou responsável pela criança precisar, por exemplo, de um atestado médico para o paciente. 

Crianças com febre alta, acima de 38 graus, ou sintomas mais graves, como dores agudas, devem ser levadas às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou Policlínicas. 

Já o pronto atendimento de hospitais de alta complexidade, como é o caso do Hospital Estadual Santa Casa, estão preparados para atender crianças com quadros de saúde complexos, como é o caso de pacientes oncológicos que estão com sintomas gripais ou pacientes com dores agudas que sugerem infecção. 

“A população precisa estar atenta a essas orientações. Estamos superlotando uma unidade terciária e podemos prejudicar o atendimento de casos agravados em detrimento de casos menos graves”, concluiu.

Fonte: Governo MT – MT

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