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Política Nacional

Semana em que Bolsonaro completa cem dias de presidência promete ser movimentada

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Valter Campanato/ABr

Jair Bolsonaro deve decidir sobre a demissão ou não de Ricardo Vélez Rodríguez no início da semana


A semana promete ser movimentada em Brasília nesta semana. Na quarta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro completa cem dias de governo e, além de apresentar junto com seus ministros os resultados das metas traçadas para o período, fará encontros com Paulo Guedes para voltar a discutir a reforma da Previdência e planos para conseguir a aprovação junto ao Congresso.

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Já nesta segunda-feira (8), Bolsonaro pode resolver uma das crises de seu governo. O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, deve se encontrar com o presidente e até a demissão não é descartada. Na sexta-feira, em um encontro com jornalistas, Bolsonaro assumiu que perdeu a paciência diante de tantas trocas no MEC e que tomaria uma decisão nesta semana
.

Também está programado para esta semana o anúncio do 13º salário do Bolsa Família. Promessa de campanha de Bolsonaro
, o decreto vai permitir que beneficiários do programa social recebam um pagamento a mais no ano. Em uma live no Facebook, o presidente falou sobre o projeto, mas não precisou a data da divulgação oficial.

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Câmara terá discussões nesta semana que podem afetar a economia


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José Cruz/Agência Brasil

Câmara dos Deputados debate questões que podem afetar a economia nesta semana


A semana não terá grandes votações na Câmara dos Deputados
, mas as discussões podem trazer consequências para a economia. Na terça-feira (9), a partir das 14h30, os deputados definem se abrirão ou não uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES. Defensores da medida pretendem abrir a caixa preta do banco de financiamento.

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No mesmo dia, mais tarde, acontecerão votações, entre elas a da medida provisória que facilitou a privatização de distribuidoras de energia sob controle da Eletrobras (MP 855/18).

Na quarta-feira (10) os deputados debatem os 100 dias do governo Bolsonaro. Parlamentares da base aliada e da oposição devem se inscrever para darem suas opiniões sobre o que foi feito pelo Planalto e ausações e defesas devem durar toda a semana
.

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Política Nacional

Marinho defende mais participação de trabalhadores nos lucros privados

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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou hoje (1º) que se deve combater discursos que vendem equívocos sobre a relação entre a geração de empregos e a alta da inflação. A declaração foi dada durante o ato que celebrou o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, realizado na Neo Química Arena, estádio do Corinthians, na zona leste da capital paulista. Este ano, o tema definido pelas centrais sindicais foi “Por um Brasil mais justo”.

Também integraram a comitiva do presidente Lula o vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros Anielle Franco, da Igualdade Racial, Cida Gonçalves, das Mulheres, Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência da República, e André Fufuca, dos Esportes. Outros ministros que compareceram foram Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, e Alexandre Padilha, das Relações Institucionais.

Marinho sustentou que é errado entender a expansão de postos de trabalho como um fator que puxa a inflação para cima, como “os chamados especialistas do mercado, muitas vezes, liderados pelo Banco Central” argumentam. Segundo ele, o país precisa de mais empregos e mais participação dos trabalhadores nos lucros das companhias.

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“Precisamos combater essa visão enviesada”, declarou. “Hoje é um dia de luta, de resistência global, em que a classe trabalhadora resiste bravamente aos ataque ferozes do atraso, do preconceito, do ódio e da raiva. Temos todos os motivos para lutar, mas hoje, em particular, no Brasil. Como diz o presidente Lula, temos também motivos para festejar. Quais são as razões das comemorações? Se olharmos o período recente do Brasil, no qual o governo do golpe [de Michel Temer] e o governo nefasto [de Jair Bolsonaro] vieram tirar direitos da classe trabalhadora. É um processo de retirada de direitos e temos obrigação de lutar com vocês para reconstruir.”

O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, ressaltou, em sua fala, a capacidade de Lula quanto a manter proximidade com a base de articulações políticas do país. Ele salientou que, com frequência, o que se tem disseminado é o oposto. “Ao contrário, foi o presidente Lula quem estabeleceu o diálogo com o movimento social”, afirmou.

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Lideranças sindicais também tomaram a palavra, ao microfone, ao longo do evento, para abordar pautas regionais, que dizem respeito à pasta da educação e a outras áreas impactadas mais fortemente pelo governo de Tarcísio de Freitas, alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Algumas fizeram menção ao processo de privatização em curso no estado de São Paulo, que inclui, entre várias medidas, a transferência de empresas como a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. (Emae) do setor público para a iniciativa privada. Os diretores sindicais falaram, ainda, sobre “uma elite atrasada”, que operaria somente em função do capital, e a permanência de agentes do fascismo no país.

Como em anos anteriores, o ato contou com uma programação cultural, que ofereceu atrações do rap e do samba ao público.

Fonte: EBC Política Nacional

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Política Nacional

Em nova onda de temporais, governador gaúcho pede apoio federal

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu nesta terça-feira (30) envio de ajuda do governo federal para o Rio Grande do Sul, que vive uma nova onda de chuvas e ocorrência de enchentes.

Em postagem nas redes sociais, Lula disse que falou com o governador por telefone e determinou aos ministérios da Integração e Desenvolvimento Regional, da Defesa e da Comunicação Social que atuem no estado. “[O] governo federal irá se somar aos esforços do governo estadual e prefeituras para atravessarmos e superarmos mais esse momento difícil, reflexos das mudanças climáticas que afetam o planeta”, escreveu.

Em uma série de postagens, também nas redes sociais, o governador Eduardo Leite fez um apelo pelo envio de ajuda, principalmente apoio aéreo. “Precisamos resgatar já centenas de pessoas em dezenas de municípios que estão em situação de emergência pelas chuvas intensas já ocorridas e que vão continuar nos próximos dias”, escreveu Leite. “Falei agora por telefone com o presidente Lula, que assegurou o apoio do governo federal. Tenho certeza [de] que poderemos contar com essa união de esforços para o resgate da população afetada, que é a nossa prioridade absoluta neste momento”, postou em seguida.

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Os temporais que castigam o Rio Grande do Sul desde ontem (29) já causaram estragos em mais de 70 municípios. Autoridades já reportaram a morte de cinco pessoas e algumas dezenas estão feridas ou desaparecidas. O estado vem sofrendo com ciclos cada vez mais recorrentes de intempéries climáticas.

No segundo semestre do ano passado, enchentes provocadas por fortes chuvas fizeram transbordar o Rio Taquari, em uma das piores cheias em décadas e deixaram um rastro de destruição, perdas materiais e cerca de 50 mortes.

Fonte: EBC Política Nacional

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