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T-Cross, o primeiro SUV brasileiro da VW, finalmente chegou

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O primeiro SUV fabricado pela Volkswagen do Brasil já está saindo da linha de montagem da fábrica de Curitiba e nós pudemos testa-lo em um trecho de aproximadamente 200 quilômetros, entre a fábrica e a cidade catarinense de Balneário Camboriú. Para comprar o carro, por enquanto, apenas na pré venda. O VW T-Cross 2019 chega definitivo no próximo mês de abril.

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Os concessionários da marca reivindicavam um carro assim há mais de dez anos. O mercado para este tipo de carro cresceu muito no Brasil e passaram a ver outras marcas lançando seus modelos e a Volkswagen ficando para trás. Mas finalmente o VW T-Cross 2019
chegou, trazendo uma série de novidades para o segmento.

O T-Cross era o modelo mais esperado pera rede de concessionários há no mínimo dez anos. faz parte da estratégia da empresa de oferecer modelos globais com características específicas para atender às necessidades locais de cada região.

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O T-Cross para os mercados da América Latina será produzido em São José dos Pinhais (PR) – para isso, a fábrica recebeu R$ 2 bilhões em investimentos – e faz parte dos cinco novos SUVs a serem lançados pela Volkswagen na região até 2020.

O T-Cross é produzido sobre a Estratégia Modular MQB, que é o mais moderno conceito de produção do Grupo Volkswagen no mundo.

O T-Cross se destaca pelo excelente comportamento dinâmico – no Brasil terá exclusivamente motores TSI, que combinam injeção direta de combustível e turbocompressor para entregar alta eficiência energética e prazer ao dirigir. Oferece cabine espaçosa e confortável, conectividade e segurança. 

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Tem itens exclusivos no segmento, como o painel totalmente digital (Active Info Display), seletor de perfil de condução, Controle de Estabilidade (ESC) de série, bloqueio eletrônico do diferencial, Park Assist 3.0, suporte para celular no painel, quatro entradas USB (inclusive para o banco traseiro), iluminação da cabine em LED e acabamento com apliques no painel. Também contará com faróis full-LED, seis air bags, saída de ar-condicionado para o banco traseiro e teto solar panorâmico, entre outros recursos.

Dois motores equipam o VW T- Cross 2019. 1.0 e 1.4, ambos turbo.


A traseira do VW T-Cross 2019 se destaca entre os demais pelas lanternas fumê interligadas
Cauê Lira/iG Carros

A traseira do VW T-Cross 2019 se destaca entre os demais pelas lanternas fumê interligadas

O motor 1.4, 250 TSI Total Flex gera potência de até 150 cv com gasolina ou etanol, a 4.500 rpm. O torque máximo, também com ambos os combustíveis, é de 250 Nm – é o maior torque da categoria. Esse motor é combinado exclusivamente à transmissão automática de seis marchas com função Tiptronic e aletas (“shift paddles”) para trocas no volante. 

Já o motor 1.0, 200 TSI Total Flex desenvolve potência de até 128 cv a 5.500 rpm, com etanol – com gasolina, são 116 cv (85 kW), à mesma rotação. O torque máximo é de 200 Nm, com gasolina ou etanol, sempre na faixa de 2.000 a 3.500 rpm. Esse motor poderá ser combinado à transmissão manual ou à automática com função Tiptronic (também com as aletas no volante), ambas de seis marchas.


Entre os opcionais do VW T-Cross 2019, destaque para a tela touchscreen de oito polegadas
Divulgação

Entre os opcionais do VW T-Cross 2019, destaque para a tela touchscreen de oito polegadas

O novo SUV oferece espaço surpreendente na cabine. A capacidade do porta-malas do T-Cross é excelente (o volume é variável entre 373 e 420 litros). O encosto rebatível do banco do passageiro dianteiro oferece ainda mais flexibilidade. 

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Além de sensores dianteiro e traseiro para estacionamento, o T-Cross também poderá ser equipado com o sistema “Park Assist 3.0”, que permite o estacionamento autônomo em vagas paralelas e transversais – e agora com a função de freio de manobra.

O design é arrojado. A parte dianteira destaca-se por sua altura; o design é carismático, com uma grade ampla e faróis de LED integrados e diferencia-se do desenho do modelo europeu – aqui nota-se a influência direta dos designers brasileiros e da estratégia de regionalização adotada pela empresa. 

Para concorrer com as versões mais caras de Renegade
e HR-V
, o T-Cross inclui, opcionalmente, um sistema de Infotainment com tela sensível ao toque (touchscreen) de 8 polegadas e o quadro de instrumentos totalmente digital “Active Info Display” de última geração. 

As informações sobre as funções de condução, de navegação e de assistência podem ser integradas em áreas gráficas do velocímetro e conta-giros, conforme necessário. Dados exibidos no console central pelo sistema de infotainment, também podem ser exibidas no Painel Digital Programável. 

Além disso, o T-Cross poderá ser equipado com “Seletor do perfil de condução”, para o motorista ajustar a experiência de direção entre os modos “normal”, “ecológico”, “esportivo” ou “individual”. 

A inauguração da nova linha e o início oficial da produção foi feita pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior. Para produzir o VW T-Cross 2019
a marca ampliou a fábrica de São José dos Pinhais, que é a mais moderna da marca no mundo, acrescendo dezenas de robôs e contratando mais 500 trabalhadores.

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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