Taylor Swift e Travis Kelce combinam? Veja a Sinastria Amorosa do casal
Depois de terminar seu relacionamento de seis anos com Joe Alwyn no início de 2023 e de desistir de um possível affair com o vocalista da banda The 1975, Matty Healy, Taylor Swift parece ter um engatado um novo romance com o jogador futebol americano Travis Kelce. E aí, será que Taylor Swift e Travis Kelce combinam?
Para ver o que os Astros dizem, utilizamos a Sinastria Amorosa, uma ferramenta astrológica focada na análise da compatibilidade entre duas pessoas.
No entanto, embora muitos pensem apenas no signo solar, é essencial ir além dele para analisar a compatibilidade entre duas pessoas.
Por isso, a Sinastria Amorosa analisa outros planetas, como Vênus, Mercúrio e Lua, aspectos entre os astros e os elementos predominantes nos Mapas de cada um para ter uma compreensão mais completa dos potenciais e desafios de uma relação.
A análise astrológica revela que Travis e Taylor têm padrões afetivos bem diferentes , o que não deixa de gerar uma atração, exigindo esforço e compreensão mútua para terem uma relação harmoniosa. A gente explica!
Padrões afetivos diferentes
O planeta Vênus , que representa como cada pessoa expressa o amor, mostra diferenças marcantes. Com Vênus em Escorpião, Travis é um romântico apaixonado , enquanto a Vênus aquariana de Taylor tem um coração enorme que pertence ao mundo .
E como o jogador de futebol tende à falta de segurança, desconfiança e atitudes ciumentas, a aparente “frieza” (que não passa de aparência mesmo) de Taylor pode complicar o meio de campo.
Além disso, a cantora tende a ter uma natureza mais sociável, enquanto Travis pode preferir o intimismo e a introspecção. Mas se por um lado as divergências podem levar a desafios, por outro pode rolar uma atração única.
Ótima combinação intelectual
A análise do planeta Mercúrio no Mapa de cada pessoa mostra como elas combinam no jeito de pensar. Para o casal do momento, Mercúrio em Virgem dele dá match com Mercúrio dela.
Ambos têm processos intelectuais do padrão “ Terra “, ou seja, tem uma forma de se comunicar objetiva e clara. Por isso, é provável que o diálogo flua bem e seus interesses sejam similares, permitindo uma troca significativa.
Química sexual fogosa
Apesar das diferenças, tem um match importante na Sinastria do casal: o Marte de Taylor (o planeta do sexo e do desejo) está unido com a Vênus de Taylor (o planeta do amor) em Escorpião.
É muito provável que Travis e Taylor falem a mesma linguagem entre quatro paredes. Os desejos e impulsos dele encontram receptividade e acolhimento na disposição sexual dela.
Diferença de ideias
Entre os desafios do casal, a quadratura do Sol de Travis ao Mercúrio de Taylor pode indicar problemas relacionados à discordância de ideias, modelos de pensamento e crenças.
As expectativas de Taylor correm o risco de não serem satisfeitas por Travis. Essa tensão não impede um bom relacionamento, aliás, pode até ser uma “ tensão estimulante ” e levar ambos a crescerem.
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21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos
Até o final desse texto, ao menos uma menina ou mulher terá sido estuprada no Brasil. Isso não é sensacionalismo, mas sim, estatística. E das mais alarmantes. Só no primeiro semestre de 2023, foram 34 mil casos registrados de estupro, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2022. E hoje, até o final do dia, aproximadamente quatro mulheres serão mortas em casos de feminicídio — o maior índice desde 2019.
Os dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e reforçam o inegável: o Brasil tem questões estruturais de ódio às mulheres e às meninas. Misoginia e estruturas machistas permeiam historicamente a nossa formação como país e perpetuam cada vez mais rápido em tempos de hiperconexão, exposição digital acelerada e sentimento de impunidade. A situação se agrava quando falamos das pessoas mais vulneráveis. Mulheres negras representam cerca de 62% dos feminicídios, enquanto as crianças são estupradas principalmente dentro de casa, muitas vezes por seus familiares.
É por tudo isso que iniciativas como os 21 dias de Ativismo são mais que necessárias para conscientizar, mobilizar e, potencialmente, combater todos os tipos de agressões que mulheres e meninas sofrem hora após hora, minuto a minuto. A campanha, que globalmente se chama 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, começou em 1991 com o Instituto de Liderança Global das Mulheres. Atualmente, cerca de 150 países aderem ao movimento com ações nas ruas e nas redes. Por aqui, iniciamos as mobilizações no dia 20 de novembro, como homenagem ao Dia da Consciência Negra, e seguimos até 10 de dezembro, que marca o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Nós, da Think Olga, somamos aos 21 Dias de Ativismo trazendo mensagens, relatos e ferramentas que podem apoiar as mulheres, o Estado, o setor privado e a sociedade como um todo. Recentemente, por exemplo, mostramos como o medo da violência afeta outras esferas da vida das mulheres.
Em nosso Lab Think Olga Esgotadas, o medo constante de sofrer violência é citado por uma em cada seis entrevistadas como fator de impacto em sua saúde mental. Também trabalhamos com cartilhas de combate ao assédio e à violência e damos visibilidade a espaços de acolhimento e denúncia.
Infelizmente, toda mulher já sofreu, teme sofrer ou conhece alguma outra que já sofreu violência. Andar na rua sozinha de dia e de noite, cortar laços com um parceiro abusivo, ser assediada no transporte público ou ao caminhar em qualquer lugar, não poder deixar sua criança próxima de uma figura masculina… Essas são as realidades que já não podemos tolerar. Esse é o compromisso de mudança que precisamos assumir todos os dias, ativa e profundamente. Porque é sobre mudar uma sociedade cheia de ódio em relação às mulheres. É sobre fortalecer mulheres cheias de traumas. É sobre a vida e a sobrevivência. É sobre vivermos.
Bubble hair: Quais são os riscos e os danos para o cabelo?
Geralmente, usa-se muitas ferramentas para manter o cabelo em ordem, principalmente equipamentos que emitem calor, como secador, chapinha e babyliss. Porém, quando não se é usado um protetor térmico, as madeixas ficam expostas a altas temperaturas durante o uso desses equipamentos, surgindo assim o efeito do “bubble hair”, que acaba formando bolhas de ar que ficam no cabelo por danos térmicos.
Para isso, a cientista e especialista em cabelos, Jackeline Alecrim explica que as fibras capilares contém espaços cheios de ar, chamados vacúolos, e quando as madeixas são lavadas e ficam molhadas e esses espaços acabam sendo preenchidos pela água. “Se secarmos os fios encharcados e sem proteção térmica, isso faz com que a água vaporize e expanda esses vacúolos, formando bolhas de ar dentro dos fios. Dessa forma, os cabelos acabam se tornando mais frágeis, favorecendo a quebra capilar, deixando as madeixas mais ásperas e ressecadas. Ademais, a longo prazo, a saúde do cabelo vai sofrer com muita intensidade.”, explica Jackeline.
Além disso, de acordo com a cientista, nenhum tipo de cabelo escapa dos danos causados pelo calor, e para diminuir o efeito, basta usar protetores térmicos. “Cabelos danificados, quebradiços, com frizz, sem brilho e sem maciez podem ter sido agredidos pelo ‘bubble hair’ sem a pessoa nem ter noção disso”, afirma.
Segundo Jackeline, se o ‘bubble hair’ se forma no fio, não há tratamento. Ou seja, ele é irreversível. Dessa forma, as madeixas irão quebrar sempre que as bolhas se formarem. “Através de uma avaliação capilar, identificamos essa disfunção e elaboramos um cronograma de mudança de hábitos de cuidados capilares que podem ajudar”, aponta.
Porém, a ciência aponta que existem formas eficazes de previnir o efeito. “Quando for usar secador, por exemplo, mantenha-o a uma distância razoável do couro cabeludo e dos fios com uma temperatura não tão elevada. Ainda é essencial investir em protetores térmicos, pois eles formam uma barreira ao redor do fio, permitindo uma secagem externa e protegendo a estrutura interna dos fios”, destaca a especialista.