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Testamos: preenchimento de olheiras na Clínica Barrelo

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Antes do preenchimento de olheiras
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Antes do preenchimento de olheiras

Depois do preenchimento de olheiras
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Depois do preenchimento de olheiras

Sou do tipo que morre de medo de fazer intervenções no rosto, de qualquer natureza, mas a conversa com Karina Barrelo, a profissional à frente da Clínica Barrelo, no Morumbi, em São Paulo, me deu segurança para testar um do procedimentos que ela realiza no consultório.

Karina Barrelo
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Karina Barrelo é especialista em harmonização facial

Dentista especializada em Harmonização Facial, Karina tem o dom de deixar o paciente à vontade para dizer quais são suas queixas, e apontar as melhores soluções. Com 32 anos, Karina decidiu atuar como empreendedora a fim de trazer um diferencial ao seu trabalho.

“Busco respeitar as características e individualidades do paciente, proporcionando resultados com qualidade, naturalidade e sem exageros. Além disso, consigo ajudar os pacientes a recuperarem sua autoestima e autoconfiança”, ressalta a profissional, que reforça a sua preocupação com um bom atendimento e a importância em utilizar na clínica os melhores equipamentos do mercado. “Sempre acreditei e investi em um modelo de tratamento único de clientes, por isso, tenho uma equipe de profissionais toda formada por especialistas em suas áreas de atuação, além dos tratamentos mais modernos e atuais do mundo da beleza”, diz.

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Decidimos pelo preenchimento de olheiras, um tratamento minimamente invasivo, feito na hora e com efeitos surpreendentes. Ela aplica uma anestesia, levemente dolorida, na região a ser tratada. E faz a aplicação de ácido hialurônico na depressão da olheira.

De fato, o resultado – que tende a melhorar com o tempo – é visível assim que ela acaba de colocar o produto. É muito impressionante. Suaviza o olhar e tira na hora aquela cara de cansada. Para quem não tem medo de agulhas é altamente recomendável. Dá uma rejuvenescida imediata. O efeito dura entre oito e dez meses, diz a profissional.

Karina é formada em Odontologia, e decidiu se unir ao mercado da beleza e atuar com estética e como empreendedora. “Além da vantagem que a Odontologia me trouxe em saber analisar as simetrias e proporções faciais, vi a diferença que podia fazer na vida das pessoas ajudando-as a elevar sua autoestima e autoconfiança”, comenta. Atualmente, o espaço conta com cerca de 13 colaboradores. “Nossa intenção é investir em novas máquinas, procedimentos, profissionais e produtos, para oferecermos um cuidado 360º e, quem sabe, expandirmos mais o nosso espaço. Nossas expectativas para 2024 são enormes”, finaliza.

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Fonte: Mulher

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Violência contra a mulher: 21 Dias de Ativismo não são suficientes

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21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos
Reprodução/Adobe Stock

21 Dias de Ativismo não são suficientes para um país que estupra mulheres e crianças a cada oito minutos

Até o final desse texto, ao menos uma menina ou mulher terá sido estuprada no Brasil. Isso não é sensacionalismo, mas sim, estatística. E das mais alarmantes. Só no primeiro semestre de 2023, foram 34 mil casos registrados de estupro, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2022. E hoje, até o final do dia, aproximadamente quatro mulheres serão mortas em casos de feminicídio — o maior índice desde 2019.

Os dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e reforçam o inegável: o Brasil tem questões estruturais de ódio às mulheres e às meninas. Misoginia e estruturas machistas permeiam historicamente a nossa formação como país e perpetuam cada vez mais rápido em tempos de hiperconexão, exposição digital acelerada e sentimento de impunidade. A situação se agrava quando falamos das pessoas mais vulneráveis. Mulheres negras representam cerca de 62% dos feminicídios, enquanto as crianças são estupradas principalmente dentro de casa, muitas vezes por seus familiares.

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É por tudo isso que iniciativas como os 21 dias de Ativismo são mais que necessárias para conscientizar, mobilizar e, potencialmente, combater todos os tipos de agressões que mulheres e meninas sofrem hora após hora, minuto a minuto. A campanha, que globalmente se chama 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, começou em 1991 com o Instituto de Liderança Global das Mulheres. Atualmente, cerca de 150 países aderem ao movimento com ações nas ruas e nas redes. Por aqui, iniciamos as mobilizações no dia 20 de novembro, como homenagem ao Dia da Consciência Negra, e seguimos até 10 de dezembro, que marca o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Nós, da Think Olga, somamos aos 21 Dias de Ativismo trazendo mensagens, relatos e ferramentas que podem apoiar as mulheres, o Estado, o setor privado e a sociedade como um todo. Recentemente, por exemplo, mostramos como o medo da violência afeta outras esferas da vida das mulheres.

Em nosso Lab Think Olga Esgotadas, o medo constante de sofrer violência é citado por uma em cada seis entrevistadas como fator de impacto em sua saúde mental. Também trabalhamos com cartilhas de combate ao assédio e à violência e damos visibilidade a espaços de acolhimento e denúncia.

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Infelizmente, toda mulher já sofreu, teme sofrer ou conhece alguma outra que já sofreu violência. Andar na rua sozinha de dia e de noite, cortar laços com um parceiro abusivo, ser assediada no transporte público ou ao caminhar em qualquer lugar, não poder deixar sua criança próxima de uma figura masculina… Essas são as realidades que já não podemos tolerar. Esse é o compromisso de mudança que precisamos assumir todos os dias, ativa e profundamente. Porque é sobre mudar uma sociedade cheia de ódio em relação às mulheres. É sobre fortalecer mulheres cheias de traumas. É sobre a vida e a sobrevivência. É sobre vivermos.

Fonte: Mulher

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Bubble hair:Jackeline Alecrim explica os riscos e os danos para cabelo

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Bubble hair: Quais são os riscos e os danos para o cabelo?
Reprodução/BellaHairCosméticos

Bubble hair: Quais são os riscos e os danos para o cabelo?


Geralmente, usa-se muitas ferramentas para manter o cabelo em ordem, principalmente equipamentos que emitem calor, como secador, chapinha e babyliss. Porém, quando não se é usado um protetor térmico, as madeixas ficam expostas a altas temperaturas durante o uso desses equipamentos, surgindo assim o efeito do “bubble hair”, que acaba formando bolhas de ar que ficam no cabelo por danos térmicos.

Para isso, a cientista e especialista em cabelos, Jackeline Alecrim explica que as fibras capilares contém espaços cheios de ar, chamados vacúolos, e quando as madeixas são lavadas e ficam molhadas e esses espaços acabam sendo preenchidos pela água. “Se secarmos os fios encharcados e sem proteção térmica, isso faz com que a água vaporize e expanda esses vacúolos, formando bolhas de ar dentro dos fios. Dessa forma, os cabelos acabam se tornando mais frágeis, favorecendo a quebra capilar, deixando as madeixas mais ásperas e ressecadas. Ademais, a longo prazo, a saúde do cabelo vai sofrer com muita intensidade.”, explica Jackeline.

Além disso, de acordo com a cientista, nenhum tipo de cabelo escapa dos danos causados pelo calor, e para diminuir o efeito, basta usar protetores térmicos. “Cabelos danificados, quebradiços, com frizz, sem brilho e sem maciez podem ter sido agredidos pelo ‘bubble hair’ sem a pessoa nem ter noção disso”, afirma.

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Segundo Jackeline, se o ‘bubble hair’ se forma no fio, não há tratamento. Ou seja, ele é irreversível. Dessa forma, as madeixas irão quebrar sempre que as bolhas se formarem. “Através de uma avaliação capilar, identificamos essa disfunção e elaboramos um cronograma de mudança de hábitos de cuidados capilares que podem ajudar”, aponta.

Porém, a ciência aponta que existem formas eficazes de previnir o efeito. “Quando for usar secador, por exemplo, mantenha-o a uma distância razoável do couro cabeludo e dos fios com uma temperatura não tão elevada. Ainda é essencial investir em protetores térmicos, pois eles formam uma barreira ao redor do fio, permitindo uma secagem externa e protegendo a estrutura interna dos fios”, destaca a especialista.

Fonte: Mulher

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