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Veja 5 razões para levar a VW Saveiro e não a rival Fiat Strada, líder de vendas

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VW Saveiro ainda vende bem menos que a rival Fiat Strada, a líder do segmento, mas que não é o modelo modelo
Divulgação/Volkswagen

VW Saveiro ainda vende bem menos que a rival Fiat Strada, a líder do segmento, mas que não é o modelo modelo

Uma das coisas que mais chamam nossa atenção ao longo dos anos é o ótimo desempenho da Fiat Strada em vendas. De acordo com o ranking da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos), a picape compacta da Fiat emplacou 4.790 unidades em janeiro, liderando a categoria dos comerciais leves, ante 2.849 da VW Saveiro.  O modelo já repete o feito de anos anteriores, onde vendeu muito mais que VW Saveiro e Chevrolet Montana. Mas será que isso é justo?

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São vários os tópicos que nos fariam trocar a Strada pela VW Saveiro
, mas será que o consumidor está ligado nisso? Para ajudar na compra da sua próxima picape compacta, o iG Carros enumera as cinco principais qualidades do modelo da VW em relação ao da Fiat.

1 – Mais sofisticada


VW Saveiro mostra que tem interior bem caprichado e com melhor ergonomia que a rival Fiat Strada
Divulgação

VW Saveiro mostra que tem interior bem caprichado e com melhor ergonomia que a rival Fiat Strada

Ao longo dos últimos anos, a Volkswagen deu atenção especial para a linha Gol, Voyage e Saveiro, enquanto a Fiat tocava Palio, Siena e Strada para escanteio. Em 2015, a marca alemã reestilizou completamente o painel da picape compacta. O volante passou a ser o mesmo que estreou no Golf, o computador de bordo ganhou novos grafismos e as saídas de ar também ficaram horizontalizadas, antecipando o que veríamos no Polo dois anos depois.

A Fiat, por outro lado, mantém um interior bem antiquado na Strada. O design parece ter saído dos rascunhos de um engenheiro dos anos 90, com botões antiquados e saídas de ar baixas que não contribuem para a distribuição. O cluster
  com mostrador digital alaranjado lembra o do antigo Uno Vivace e o volante não combina bem com o resto do painel.

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2 – Central multimídia


VW Saveiro tem central multimídia bem mais sofisticada, moderna e fácil de usar que o da rival da Fiat
Divulgação

VW Saveiro tem central multimídia bem mais sofisticada, moderna e fácil de usar que o da rival da Fiat

É melhor entregar o que você promete que assegurar um monte de funcionalidades problemáticas. No caso da Saveiro, temos uma inteligente central multimídia que também aparece em Gol, Voyage, Fox e as versões mais em conta de Polo e Virtus. Apesar de simples, é muito intuitiva e cumpre bem com o seu papel. Todas as funções de mídia (com conectividades Bluetooth, auxiliar e USB) são de fácil acesso.

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Os kits de multimídia da Fiat são fornecidos pela Mopar, e apesar de apostarem em várias tecnologias para seduzir o cliente, acabam não funcionando tão bem. A Strada topo de linha traz GPS e TV Digital (exatamente o mesmo sistema da Toro Blackjack), mas além de não ser intuitiva, os aplicativos travam bastante. Neste caso, a VW mostra que menos é mais.

3 – Motorização mais efciente


Motores da VW Saveiro  se mostra mais eficiente que os da concorrente Fiat Strada,  das linhas Fire Evo e E.torQ
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Motores da VW Saveiro se mostra mais eficiente que os da concorrente Fiat Strada, das linhas Fire Evo e E.torQ

A Saveiro também traz conjunto mecânico melhor resolvido que o da Strada. Ambas as picapes estão disponíveis em duas versões: 1.6 8V para a Volkswagen e 1.4 Evo na Fiat em versões mais em conta; 1.6 MSI e 1.8 E.torQ nos modelos mais caros. Nas duas categorias, os propulsores da Volkswagen demonstram superioridade, o que acaba levando a uma maior eficiência, ou seja, a uma melhor combinação entre de consumo e rendimento. 

O motor 1.4 da Strada é antigo, pertencente à antiga família Fire que equipou Uno e Palio desde os anos 90. No caso da Saveiro, o motor 1.6 é de uma categoria um pouco mais moderna: a EA111, inaugurada no Golf. Por mais que ambos estejam defasados nos dias de hoje, o modelo da VW tem um pouco mais de refresco. O mesmo acontece nos modelos mais caros. Enquanto o 1.6 MSI da Volkswagen traz a tecnologia da família EA211 de 2015, a Fiat aposta no mesmo 1.8 E.torQ apresentado no Fiat Bravo há dez anos.

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4 –  Segurança reforçada


VW Saveiro é a única picape leve do Brasil que pode ter controles eletrônicos de estabilidade e tração
Divulgação

VW Saveiro é a única picape leve do Brasil que pode ter controles eletrônicos de estabilidade e tração

 Entre outros itens, a picape da Volkswagen
também se mostra superior à rival da Fiat por poder vir equipada com controles eletrônicos de estabilidade e tração na versão topo de linha Cross. Isso mostra que a parte de segurança do modelo da marca alemã está mais desenvolvida, inclusive, no que se refere à estrutura do modelo da VW, que mostra ter um conjunto mais bem acertado no dia a dia. 

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O utilitário da Fiat está para passar de geração entre o fim deste ano e o início de 2020. Terá melhorias estruturais e frente que lembra a do subcompacto Mobi. Entretanto, não espere por mudanças radicais, apenas estilo mais moderno, equipamentos extras e maior espaço, inclusive na caçamba. A questão do preço e do custo do projeto é fundamental para a Strada se manter competitiva.

5 – Melhor caçamba


A tampa da caçamba da VW Saveiro conta com sistema de amortecimento na abertura, ao contrário da Fiat Strada
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A tampa da caçamba da VW Saveiro conta com sistema de amortecimento na abertura, ao contrário da Fiat Strada

 Por falar de caçamba, apenas a VW Saveiro vem com o sistema de amortecimento do tampa, o que evita a mesma despencar assim que for aberta, o que pode até oferecer risco de ferir alguém. Outro ponto negativo da Strada é o estepe no fundo da área de carga, o que não apenas rouba espaço mas também causa incômodo se tiver alguem pneu furado, uma vez que será preciso tirar toda a bagagem para ter acesso ao sobressalente.

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O nível de acabamento até da caçamba da VW Saveiro
também é melhor na picape leve da VW que na Fiat Strada
. Isso pode ser notado pelo revestimento do assoalho da área de carga de melhor qualidade. Com a chegada da nova geração do Fiat, esse aspecto poderá ser melhorado, uma vez que a nova Strada terá porte parecido com o da Renault Oroch.

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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