Ter autoconhecimento é uma das coisas mais importantes da vida. Ele permite escolhas mais assertivas e sinceras, além de facilitar as tomadas de decisões. Faz com que você evite conflitos e atividades que não tem a ver com você ou com seu propósito, missão ou valores. Ao longo da história, o homem sempre buscou descobrir e entender uma pouco mais sobre seus sentimentos, emoções e reações.
No universo corporativo isso não é diferente. E uma das ferramentas mais poderosas que existem na atualidade quando se trata em desenvolvimentos de pessoas tem o nome de Eneagrama
Através da consciência de quem se é, tomamos posse das nossas fortalezas e dos nossos pontos de melhoria (gap´s). Nas empresas, essa ferramenta pode ajudar a entender o perfil profissional para selecionar, treinar, promover, etc. A realização de processos de coaching são uma grande oportunidade para que ferramentas como Eneagrama ajudem a entender um pouco mais sobre quem é aquele profissional e como é possível desenvolvê-lo.
Como coach e treinador comportamental, costumo utilizar a ferramenta do Eneagrama
em minhas sessões de coaching ou mentoria, como também em meus treinamentos de liderança. E o resultado é sempre impressionante positivo. Uma das ferramentas mais interessantes que existem há centenas de anos.
O modelo do Eneagrama explica o comportamento humano com uma precisão que normalmente surpreende quem o conhece. Sua metodologia entende que existem nove tipos de perfis. Cada um deles esclarece e leva as pessoas a assumir as suas potencialidades e a pensar sobre os pontos mais fracos.
O Eneagrama original foi desenvolvido na antiguidade, mas sua origem exata ainda é desconhecida. Seu sistema foi introduzido pela primeira vez no Ocidente no início do século XX, com o trabalho do filósofo George I. Gurdjieff.
Academia
Hoje há vários professores e autores no mundo, como Helen Palmer e David Daniels da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, que dão validação científica e acadêmica para essa técnica. O mesmo se dá em diversas teses de mestrado e doutorado nos EUA e na Europa.
No mundo dos negócios, o Eneagrama vem sendo descoberto por alguns cursos de MBA de instituições como Stanford e Loyola, nos Estados Unidos, e no Brasil em instituições como Fundação Getúlio Vargas e Universidade de São Paulo.
No mesmo compasso, importantes organizações multinacionais também já utilizam o modelo do Eneagrama com suas equipes.
Eneagrama na prática
De forma prática, o especialista em Eneagrama aplica um teste com inúmeras perguntas, das quais resulta em um tipo de perfil predominante.
A metodologia do Eneagrama entende que existem Nove Tipos de perfil e cada pessoa se identifica com um destes tipos. Nenhum tipo é melhor do que o outro, pois todos apresentam qualidades e pontos a serem observados. Esses pontos de melhoria podem ser melhor gerenciados quando a auto observação amplia a consciência. Isso não quer dizer que não somos influenciados pelos outros oito tipos, mas com maior influência do predominante. Por isso é importante não criar um estereotipo ou julgamento de um tipo de perfil é melhor do que o outro.
Após identificar o seu perfil, muitas coisas farão sentido e outros comportamentos serão melhor avaliados. Tudo isso porque a consciência humana está mais alinhada à essência e isso faz uma grande diferença quando se trata de autoconhecimento.
Divulgação
O Eneagrama explica o comportamento humano com uma precisão que normalmente surpreende quem o conhece
Conheça, ao lado, de forma resumida, os nove tipos de perfil do Eneagrama.
O Reino Unido anunciou hoje (2) a doação de 35 milhões de libras (cerca de R$ 215 milhões) adicionais para o Fundo Amazônia. O anúncio foi feito pela ministra de Segurança Energética do Reino Unido, Claire Coutinho, em meio à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Em maio, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, já havia anunciado o aporte de 80 milhões de libras (cerca de R$ 500 milhões) no Fundo Amazônia. O contrato para a transferência desse primeiro montante foi assinado neste sábado (2), durante a COP23.
O contrato foi assinado com o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. O banco público de fomento é o responsável pela gestão do Fundo Amazônia. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também estava presente.
Criado em 2008, o Fundo Amazônia, considerado a principal iniciativa internacional para redução das emissões de gases do aquecimento global e de preservação da floresta. São doadores do fundo países como Noruega, Alemanha, EUA, Suíça e, agora, Reino Unido.
Desde que foi instituído, o Fundo Amazônia recebeu R$ 3,4 bilhões e financiou mais de 102 projetos de preservação da floresta e promoção de atividades sustentáveis na Amazônia, em um investimento total de R$ 1,75 bilhão.
Retomada
Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, extinguiu os dois comitês responsáveis pela gestão dos recursos do Fundo Amazônia, inviabilizando o financiamento de projetos e a continuidade das doações.
A existência desses comitês é uma condição contratual dos doadores, para impedir que o dinheiro seja utilizado para outros fins. Segundo dados do BNDES, o Brasil deixou de investir cerca de R$ 3 bilhões em ações ambientais entre 2019 de 2022, valor que permaneceu retido no fundo após a dissolução dos comitês orientadores.
Em outubro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a União tomasse as providências necessárias para reativar o Fundo Amazônia. Na ocasião, a maioria dos ministros concluiu pela inconstitucionalidade da extinção dos comitês, pois configuraria omissão do governo em seu dever de preservar a Amazônia.
Reinstituídos por decreto em 1º de janeiro de 2023 pelo presidente Lula, os comitês retomaram suas atividades, o que permitiu os novos aportes de recursos.
A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (1°) uma redução de 6% no preço médio do querosene de aviação (QAV), o que representa uma queda de R$ 0,26 por litro. O reajuste já está em vigor e vale para as vendas do combustível às distribuidoras.
De acordo com a Petrobras, com a nova atualização, preço médio do querosene de aviação (QAV) acumula uma queda de 19,6% na comparação com o valor praticado em dezembro do ano passado. Ao longo dos últimos 12 meses, a redução média foi de R$ 1 por litro.
“A Petrobras comercializa o querosene de aviação produzido em suas refinarias ou importado apenas para as distribuidoras, que por sua vez transportam e comercializam os produtos para as empresas de transporte aéreo e outros consumidores finais nos aeroportos, ou para os revendedores”, informa em nota a companhia.
O texto destaca ainda que o mercado brasileiro é aberto à livre concorrência. “Não existem restrições legais, regulatórias ou logísticas para que outras empresas atuem como produtores ou importadores de querosene de aviação”.