A linha Xiaomi 12 deve ganhar novos integrantes em breve. É o caso do Xiaomi 12S e 12S Pro, que podem ser estreados com até 12 GB de memória RAM em sua ficha técnica avançada. É o que conta Mukul Sharma, conhecido por antecipar detalhes de lançamentos da marca chinesa, em seu perfil do Twitter nesta segunda-feira (20).
As pistas dos lançamentos futuros partem de uma breve lista de especificações publicada na rede social. A começar pelo Xiaomi 12S, a relação aponta que o celular será vendido com o processador Qualcomm Snapdragon 8+ Gen 1. Já a lista de modelos vai englobar as seguintes combinações de memória RAM e armazenamento:
8 GB + 128 GB;
8 GB + 256 GB;
12 GB + 512 GB.
Ainda há a variante Pro. Neste caso, o celular teria quantidades de RAM e espaço iguais e embalaria o mesmo processador da Qualcomm. O smartphone, por outro lado, ofereceria recarga de 120 watts, uma especificação que volta e meia surge nas versões mais encorpadas e mais caras de lançamentos da marca chinesa.
Xiaomi 12S Pro tende a ter modelo com chip MediaTek
Mas esta não será a única edição do modelo Pro. A Xiaomi ainda pretende lançar uma versão do telefone com o processador MediaTek Dimensity 900. Esta alternativa, no entanto, não terá uma opção com 128 GB de espaço. No lugar, os consumidores só contarão com as seguintes variantes:
8 GB + 256 GB;
12 GB + 256 GB.
Outros detalhes não foram revelados. Mas já há especulações de que a marca chinesa pretende lançar os celulares com tela de 6,81 polegadas e, claro, taxa de atualização de 120 Hz. A câmera tripla de 50 megapixels e a bateria de 4.500 mAh vigoram entre as principais apostas da companhia. A data de lançamento, por outro lado, ainda é um mistério.
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.
Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.
Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.
De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.
Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.
Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.
Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.
O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.