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A Copa do Mundo de Clubes da FIFA chega ao fim hoje, gerando opiniões divergentes sobre seu formato. O presidente da FIFA, Gianni Infantino, destacou que o torneio “representa uma grande revolução” e que a entidade está “escrevendo história”.
Tradicionalmente, a competição era realizada anualmente no inverno e contava com a participação dos campeões continentais e um clube anfitrião. No entanto, a atual edição adotou um formato semelhante ao da Copa do Mundo, que também será ampliado a partir de 2026. Nesta edição, 32 equipes de várias partes do mundo disputaram 63 partidas ao longo de um mês nos Estados Unidos.
Críticos chamaram o evento de um projeto pessoal de Infantino e o ex-treinador do Liverpool, Jurgen Klopp, não hesitou em considerar essa mudança a “pior ideia já implementada no futebol”. Durante o torneio, foram registrados problemas como baixa presença de torcedores em alguns jogos, condições climáticas extremas e fadiga entre os jogadores, levantando preocupações sobre as consequências futuras.
Apesar dos desafios, alguns comentaristas destacaram aspectos positivos da competição. Michael Brown, que acompanhou os jogos para a emissora Dazn, comentou que foi um “grande sucesso” e uma experiência empolgante tanto para quem trabalhava quanto para quem assistia.
A discussão sobre o sucesso desse novo formato do torneio continua, com muitos se perguntando sobre o verdadeiro impacto que essa edição teve no futebol global.