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Aprosoja-MT lança eventos técnicos voltados para a cultura do milho

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Sustentabilidade

Aprosoja-MT lança eventos técnicos voltados para a cultura do milho

Por meio do Circuito Tecnológico e da Rodada Técnica do Milho equipes percorrerão pólos produtores fortalecer e avançar na área de estudos


06/03/2019

Com o objetivo de monitorar as lavouras e buscar assegurar um bom cenário de armazenagem e comercialização, a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) lança, na próxima segunda-feira (11.03), o Circuito Tecnológico e a Rodada Técnica do Milho. Ambos serão realizados já a partir do próximo dia 11 de março.

A meta é fortalecer e avançar na área de estudos e garantir melhores condições na produção da cultura, eliminando doenças e pragas. O lançamento dos projetos será realizado no dia 11, na sede da Aprosoja-MT, com a presença de pesquisadores, jornalistas, diretores, delegados e colaboradores da Associação.

Conforme as equipes técnicas das gerências de Sustentabilidade e Defesa Agrícola da Aprosoja-MT, durante o lançamento serão apresentados os resultados das cinco últimas edições do CT Milho, o panorama de expectativas da atual safra, a apresentação institucional do presidente da Associação, dados de pesquisas e ainda será concedida coletiva de imprensa.

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A Rodada Técnica terá início já no dia 11, começando pelo município de Jaciara. Ainda em março, a equipe deve percorrer Canarana (12), Lucas do Rio Verde (14), Diamantino (14) e Campos de julho (15), com eventos que serão realizados na estrutura dos Sindicatos Rurais espelhados pelo estado.

Neste ano o Circuito Tecnológico do Milho entra na 6ª edição e, tradicionalmente, são realizadas avaliações visuais que indicam a qualidade da lavoura, tais como: incidência de doenças, nível de dano causado por insetos pragas, nível de controle de plantas daninhas, presença de palhada, aspecto geral da lavoura, espaçamento entre linhas e população de plantas. Após as inspeções são emitidos relatórios para os responsáveis pelas lavouras.

PESQUISADORES – Um dos pesquisadores convidados para o evento é o biólogo Sergio Abud da Silva. Ele é graduado em Biologia pela Universidade de Brasília, especializou-se Genética e Biologia Molecular, na área de transformação de planta e expressão de proteínas heterólogas em soja. Participa da equipe de genética e melhoramento de soja na Embrapa Cerrados, onde desenvolveu trabalhos na área de melhoramento genético, participando da criação das cultivares de soja convencionais.

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Também falará sobre suas experiências o Agrônomo Adriano Augusto de Paiva Custódio. Graduado em Agronomia, Mestre e Doutor em Fitopatologia pela Universidade Federal de Lavras. Pesquisador Fitopatologista da Área de Proteção de Plantas do Instituto Agronômico do Paraná, atuando nos Programas de Pesquisa Milho e Cereais de Inverno. Tem experiência em Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, desenvolvendo projetos de pesquisa focados em epidemiologia aplicada ao manejo integrado de doenças

 

SERVIÇO:

Evento: Coletiva de imprensa Circuito Tecnológico e Rodada Técnica do Milho

Local: Aprosoja (Rua Engenheiro Edgard Prazo Arze, 1777, 1º andar, Edifício Cloves Vettorato)

Horário: 11h

 

Fonte: Ascom Aprosoja


Assessoria de Comunicação

Contatos: Telefone: 65 3644-4215

Email: [email protected]

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Agronegócio

Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

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A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

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E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

MPF e Governo fazem acordo para evitar mudanças no calendário do vazio sanitário da soja

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O Ministério Público Federal (MPF) e a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), firmaram um acordo de não autorizar mudanças no período do vazio sanitário para controle da Ferrugem Asiática, sem o embasamento técnico previsto no art. 10, da Portaria SDA/MAPA nº 865.

A medida busca evitar a “relativização” do calendário do plantio da soja e do vazio sanitário, mecanismos técnicos que têm gerado conflitos entre diferentes setores do agronegócio brasileiro. Segundo o MPF, a antecipação do plantio ou a ampliação do período de plantação podem levar à necessidade de maior uso de fungicidas, além de aumentar o risco de resistência da praga aos produtos utilizados.

O acordo entre o MPF e a SDA demonstra o compromisso de ambos os órgãos com a agricultura sustentável e com a proteção do meio ambiente. A medida busca fortalecer o diálogo entre os diferentes setores do agronegócio e encontrar soluções consensuais para os desafios do setor.

Pontos do acordo:

  • Autorização de alterações no calendário da soja apenas em situações excepcionais: As alterações só serão permitidas mediante a apresentação de estudos, pesquisas, pareceres e outros dados empíricos que demonstrem a necessidade da medida e a ausência de riscos ambientais.
  • Especificação das condições de excepcionalidade: O MAPA deverá especificar, de forma clara e objetiva, quais são as situações excepcionais que poderão motivar alterações no calendário da soja.
  • Complementação da Portaria SDA/MAPA nº 865: O MPF recomenda que a Portaria seja complementada para esclarecer as condições de excepcionalidade que autorizam a relativização do vazio sanitário e do calendário de plantio da soja.
  • Acompanhamento do MPF: O MPF em Mato Grosso instaurou um novo procedimento administrativo para acompanhar a alteração da portaria e garantir que o acordo seja cumprido.
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O objetivo é estabelecer um novo procedimento para a análise de pedidos de relativização do vazio sanitário e do período de semeadura da soja, garantindo embasamento técnico consistente que demonstre a excepcionalidade da medida solicitada e a ausência de prejuízos ambientais.

A procuradora da República Marianne Cury Paiva, autora da recomendação, explica que a excepcionalidade deve ser justificada com elementos técnicos que comprovem a mínima incidência de riscos ambientais e a não comprometimento das medidas de combate à ferrugem asiática, conforme prevê a portaria.

Em agosto de 2023, o Mapa autorizou o cultivo excepcional de soja em Mato Grosso a partir de 1º de setembro, visando mitigar o risco climático na cultura de algodão segunda safra, após solicitação da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa). No entanto, o MPF ressaltou a importância de especificar claramente as condições excepcionais que motivam alterações no calendário de plantio e vazio sanitário.

Fonte: Pensar Agro

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