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Apple promete Macs mais potentes com M2 e sucessor do Apple Watch SE

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Apple prepara Macs mais potentes com M2 e sucessor do Apple Watch SE
Bruno Gall De Blasi

Apple prepara Macs mais potentes com M2 e sucessor do Apple Watch SE

A Apple está com altas expectativas para os próximos meses. De acordo com Mark Gurman, da  Bloomberg , a companhia já está trabalhando em novos Macs com Apple M2 e variantes do chip, além do futuro M3. A lista de apostas também engloba os futuros Apple Watch Series 8, o sucessor do Apple Watch SE e a linha iPhone 14.

Os detalhes foram revelados na newsletter dominical Power On . Na edição de ontem (26), Gurman relata que a Apple deve trazer diversas novidades entre o segundo semestre de 2022 e o começo de 2023. As informações foram repassadas ao jornalista por pessoas a par do assunto que não foram identificadas.

É o caso de novos computadores da marca. Entre eles, está um novo Mac Mini com Apple M2, produto que não é atualizado desde 2020 quando a Apple estreou o modelo com M1. O desktop também tende a ganhar uma edição com o esperado Apple M2 Pro, sucessor do Apple M1 Pro do MacBook Pro anunciado no fim do ano passado.

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Sucessor do MacBook Pro com M1 Max já está sendo desenvolvido pela Apple (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)
Sucessor do MacBook Pro com M1 Max já está sendo desenvolvido pela Apple (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

MacBook Pro com Apple M2 Pro e M2 Max estão no forno

A Apple, é claro, ainda tende a revelar novos MacBook Pro com telas de 14 e 16 polegadas. A dupla tende a trazer os sucessores do Apple M1 Pro e M1 Max, ambos baseados no novo Apple M2. A lista fica completa com um novo Mac Pro, que seria o computador mais potente da fabricante, com Apple M2 Ultra e M2 Extreme.

O sucessor do Apple M2 (sim, você leu certo) também está no forno. No ano que vem, a marca também deve revelar novos computadores com o futuro Apple M3. Espera-se que o chip seja levado às próximas gerações do MacBook Air de 13 polegadas (J513) e de 15 polegadas (codinome J515), iMac (J433) e um notebook de 12 polegadas.

Sucessor do Apple Watch Series 7 deve ser apresentado ainda em 2022 (Imagem: Reprodução / Apple)
Sucessor do Apple Watch Series 7 deve ser apresentado ainda em 2022 (Imagem: Reprodução / Apple)

Apple deve apresentar três relógios em breve

Além dos Macs, Gurman antecipou alguns detalhes do futuro Apple Watch Series 8. A expectativa é de que a próxima geração do relógio seja apresentado com as mesmas especificações da geração atual. Ou seja, o novo processador ficará somente para o ano que vem, junto ao lançamento do Apple Watch Series 9.

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Isto significa que a ficha técnica não deve englobar muitas mudanças. Para refrescar a memória, o Apple Watch Series 7 foi anunciado no fim do ano passado com o processador S7 SiP. O Apple Watch SE, por sua vez, traz o chip S5 SiP. 

E por falar em Apple Watch SE, o modelo também tende a ganhar uma nova geração em 2022. Espera-se que o relógio mantenha o tamanho de tela atual e receba o mesmo processador do Series 7. Além disso, a Apple deve lançar um modelo mais resistente para quem pratica esportes radicais. 

O resto das apostas gira em torno do iPhone 14, que tende a ser anunciado em setembro ainda com a porta Lightning. O destaque fica pelos modelos com o selo Pro, que tendem a receber uma câmera de 48 megapixels e always-on display. A Apple ainda pode lançar um headset de realidade mista com o chip M2.

Já o Apple Watch Series 3 deve, enfim, chegar ao fim.

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

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Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

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O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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