conecte-se conosco


Carros e Motos

As aparências enganam: Honda e:Ny1 parece um HR-V elétrico, mas não é

Publicados

em

Honda e:Ny1 se junta ao Honda e na linha de elétricos da marca na Europa
Divulgação/Honda

Honda e:Ny1 se junta ao Honda e na linha de elétricos da marca na Europa

A Honda apresentou o seu segundo carro 100% elétrico na Europa, entrando de vez no segmento após muita indecisão por conta da matriz japonesa. Batizado de e:Ny1 , o modelo traz o visual do Honda HR-V, mas com uma nova nomenclatura, plataforma e motorização elétrica .

Seguindo o mesmo exemplo da Honda chinesa, o e:Ny1 traz para o ocidente a estratégia de nomenclatura dos elétricos da marca. Na China, o modelo pode ser encontrado com o nome de e:NS1 ou e:NP1 , diferenciação justificada pelas parcerias da Honda com Dongfeng e Guangqi , respectivamente.

O e:Ny1 e seus irmãos chineses estreiam uma nova plataforma dedicada a carros elétricos da Honda . O nome da plataforma é complicado e cheio de significados: e:N Architecture F . No caso a letra “e” indica que são carros 100% elétricos , a letra N simboliza o “novo, próximo, ou futuro”, enquanto o F significa que a motorização e tração são dianteiras. Esses são os primeiros de dez modelos elétricos que chegarão ao mercado até 2027.

Veja Também:  Ferrari anuncia protótipo para disputar as 24 horas de Le Mans

As diferenças externas são muito poucas. Na dianteira, a grade foi substituída por uma peça mais fechada, já que não há necessidade de resfriar os componentes, e também para melhorar a aerodinâmica . Na lateral, se destacam as novas rodas de 18 polegadas .

Estratégia de ofertar variantes elétricas com a mesma carroceria de modelos consolidados no mercado não é nova
Divulgação/Honda

Estratégia de ofertar variantes elétricas com a mesma carroceria de modelos consolidados no mercado não é nova

Na traseira, a novidade é que os LEDs que percorrem a tampa do porta-malas se conectam diretamente, dispensando o logotipo H, que some da peça e é substituído pelo nome Honda , em uma nova grafia , mais abaixo.

É no interior que as diferenças começam a surgir. Apesar do volante, painéis de porta e saídas de ar serem os mesmos do HR-V , o cluster digital possui 10.25 polegadas , mas o maior destaque é a central multimídia de 15.2” em alta definição e sensível ao toque .

Honda e:Ny1 conta com teto solar panorâmico, item que o HR-V não oferece no Brasil e na Europa
Divulgação/Honda

Honda e:Ny1 conta com teto solar panorâmico, item que o HR-V não oferece no Brasil e na Europa

No lançamento do veículo na Europa, a Honda confirmou que a bateria tem capacidade bruta de 68,8 kWh e o motor elétrico entrega 204 cv e 31,6 kgfm de torque , garantindo autonomia de 412 km no padrão europeu WLTP.

Veja Também:  Vale a pena apostar em veículos seminovos elétricos?

Segundo a Honda, para recarregar as baterias de 10 a 80% são necessários 45 minutos , ou então apenas 11 minutos para conseguir 100 km de autonomia , graças à potência de 78 kW de recarga.

Segundo a imprensa britânica, o e:Ny1 deve chegar ao mercado custando £ 30 mil (R$ 183 mil em conversão direta), um preço próximo de modelos como Peugeot e-2008 , Jeep Avenger e Hyundai Kona EV por lá.

Fonte: Carros

Comentários Facebook
Propaganda

Carros e Motos

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

Publicados

em

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Veja Também:  Peugeot revela 508 com design renovado e oito tipos de massagem

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

Comentários Facebook
Continue lendo

Carros e Motos

Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

Publicados

em

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

Veja Também:  Produção de motocicletas atinge maior número em 8 anos

Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

Veja Também:  Yamaha Fluo, o scooter equipado com uma série de itens tecnológicos

Fonte: Carros

Comentários Facebook
Continue lendo

QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO

EM SEU PONTO DE VISTA A GESTÃO AZENILDA PEREIRA SERÁ?

Barra do Bugres e Região

Mato Grosso

Agronegócio

Mais Lidas da Semana