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Agronegócio

VBP para 2022 é estimado em R$ 1,176 trilhão

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Conforme estimativas de outubro, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em 2022 deve chegar a R$ 1,176 trilhão. O valor projetado para o ano é um pouco inferior ao de 2021 (R$ 1,188 trilhão), porém o segundo maior em uma série histórica de 30 anos.

Segundo os dados, a estimativa para o faturamento das lavouras é de alta de 0,4%, com R$ 812,8 bilhões, já a da pecuária é de baixa de 4%, com  R$ 363,9 bilhões.

Os fatores que impactaram a estimativa atual foram a retração na produção de soja no Sul do país por causa de problemas climáticos e a redução dos preços internos da pecuária.

Entre os itens que mais contribuíram para o resultado das lavouras, destacam-se algodão com aumento real do VBP de 23,6%; amendoim 11,7%; banana 17,2%; batata-inglesa 13,1%; café 29,5%; cana-de-açúcar 4,5%; feijão 8,2%; mandioca 13,9%; milho 13,35; tomate 22,0% e trigo com 36,4%.

Em relação a pecuária, a retração foi registrada nos setores de carnes bovina, suína e de frango. Por outro lado, itens como leite e ovos têm apresentado bom desempenho.

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Entre os estados, Mato Grosso lidera como maior VBP, sendo seguido por Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. 

Para 2023, o VBP é estimado em R$ 1,212 trilhão, 3% acima do projetado para este ano, devido a previsão de chuvas, conforme informações preliminares.

Fonte: AgroPlus

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Agronegócio

Brasil deve fechar abril com importação de 5,591 milhões de toneladas de fertilizantes

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Um relatório divulgado pela agência marítima Williams Brasil revelou que a importação de fertilizantes para o Brasil deve fechar abril em  5,591 milhões de toneladas. Este número reflete o volume total de fertilizantes que era esperado para chegar aos portos brasileiros ao longo do mês.

De acordo com o levantamento, o porto de Santos, em São Paulo, será responsável por receber a maior parte desse volume, com um total de 1,517 milhão de toneladas. Em seguida, o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, deve desembarcar 1,043 milhão de toneladas.

Com base nessas informações, é possível prever uma movimentação intensa nos principais portos brasileiros, especialmente em Santos, que é tradicionalmente um importante hub de importação de fertilizantes para o país.

Esses dados são significativos para a cadeia de suprimentos de fertilizantes no Brasil, um componente essencial para o agronegócio e para a manutenção da produção agrícola.

A expectativa é que essas importações ajudem a garantir o fornecimento adequado de fertilizantes para os agricultores, contribuindo para a produtividade e a sustentabilidade do setor agrícola brasileiro.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Pesquisa Sebrae mostra que cafeicultores brasileiros inovam para ganhar destacar no mercado global

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Uma revolução silenciosa está em curso nos campos de café do Brasil, o líder mundial na produção de café e o segundo maior mercado consumidor. Os produtores de café estão buscando formas de se destacar em um mercado global cada vez mais competitivo, revela uma pesquisa recente do Sebrae.

De acordo com o estudo, cerca de um terço dos cafeicultores já adotam práticas de cultivo orgânico, parcial ou integralmente. Além disso, 27% dos produtores investem em cafés com Indicação Geográfica (IG), uma certificação que assegura a procedência e qualidade do produto. Esse movimento reflete não apenas a preocupação ambiental, mas também a demanda crescente por produtos diferenciados e sustentáveis no mercado nacional e internacional.

O Brasil já exporta aproximadamente 10 milhões de sacas de cafés especiais por ano, com potencial para aumentar essa produção para até 38 milhões de sacas em regiões reconhecidas com Indicação Geográfica. Os estados de Minas Gerais e São Paulo se destacam nesse cenário. Mais de 60% dos produtores possuem alguma forma de certificação, enquanto 80% mostraram interesse em políticas de créditos de carbono.

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Para Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Nacional, esses dados indicam uma conscientização crescente sobre sustentabilidade e inovação entre os cafeicultores brasileiros. Eles estão adotando tecnologias digitais para promover seus produtos e demonstram interesse em práticas como plantio agroecológico e créditos de carbono.

A pesquisa delineou o perfil do cafeicultor brasileiro: em sua maioria, homens brancos acima dos 36 anos, com formação superior. A cafeicultura é frequentemente uma tradição familiar, com muitos produtores representando várias gerações no negócio.

Plataformas digitais como Whatsapp, Instagram e Facebook são as principais ferramentas de marketing, com 86% dos produtores utilizando-as para promover seus produtos. Esse movimento reflete a crescente importância da presença online para alcançar consumidores interessados em produtos de qualidade e práticas sustentáveis.

A combinação de sustentabilidade, qualidade e uso estratégico de tecnologia posiciona o Brasil como um líder na produção de café, com oportunidades significativas para os produtores locais. O futuro da cafeicultura brasileira parece promissor, alimentado por um compromisso crescente com a qualidade e a responsabilidade ambiental.

Fonte: Pensar Agro

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