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Análise de Killing Floor 3: o que esperar do jogo –

Killing Floor 3: O Que Esperar do Novo Jogo?

Killing Floor 3 é o mais recente título da popular série de jogos de ação e sobrevivência, onde os jogadores enfrentam hordas de zumbis mutantes. Após uma semana jogando, é possível notar que o jogo oferece muita diversão, mas também levanta algumas questões sobre sua completude. Jogadores experientes da série, incluindo aqueles que já se aventuraram em Killing Floor 2, perguntam-se se a versão atual é final ou se ainda está em fase de testes.

O jogo mantém a essência dos títulos anteriores, focando em um modo de sobrevivência onde o objetivo é enfrentar cinco ondas de inimigos cada vez mais desafiadores, culminando em uma batalha contra um chefe. O combate é rápido e dinâmico, permitindo ações como deslizamentos e saltos, além de oferecer uma variedade de armas e classes para os jogadores escolherem. No entanto, o lançamento inicial conta com um número limitado de classes e opções. São seis classes jogáveis, 30 armas, 13 tipos de inimigos e apenas oito mapas disponíveis.

O combate em Killing Floor 3 é intuitivo. Os jogadores recebem um arsenal diversificado, que varia de armas iniciais a opções mais poderosas. A interação entre classes também permite que os jogadores desenvolvam estratégias, como a combinação de habilidades do Ninjas e do Atirador de Elite para otimizar o dano em inimigos.

Cada um dos 13 tipos de monstros possui um design mais realista e apresenta comportamentos que tornam a luta mais envolvente. Os jogadores precisam administrar cuidadosamente seus recursos, como munição e saúde, para evitar serem sobrepujados. Quando se trata de mapas, embora cada um tenha sua própria estética, não há uma diferenciação significativa entre eles em termos de jogabilidade.

Killing Floor 3 apresenta variações de dificuldade, com modos que desafiam jogadores e exigem maior compreensão das mecânicas do jogo. O modo de mutação semanal também proporciona uma experiência refrescante, colocando os jogadores contra desafios aleatórios que elevam a dificuldade.

As classes jogáveis são bem definidas, permitindo que os jogadores escolham entre Especializações como o Commando, o Pirômano e o Engenheiro, cada um com habilidades únicas. O sistema de progressão de habilidades foi aprimorado, permitindo que os jogadores desbloqueiem novas opções rapidamente, aumentando a personalização e a letalidade das classes.

Embora a personalização de armamentos pareça mais rica, o sistema de progressão de armas tem suas falhas. Muitas vezes, armas iniciais de baixa classificação superam as mais caras, resultando em um ciclo de obtenção de recursos que pode se tornar monótono.

A área central do jogo, chamada Stronghold, serve como ponto de encontro para os jogadores. Esse local oferece várias funcionalidades, como testes de armamentos e modificações de personagens, além de uma interação com objetivos secundários que adicionam um contexto à narrativa do jogo. Embora a história em si não seja o foco, missões secundárias podem ser completadas para ganhar recompensas e experiência.

Em resumo, Killing Floor 3 oferece uma experiência empolgante com mecânicas de combate bem definidas, mas ainda carece de conteúdo suficiente para satisfazer completamente os veteranos da série. A jogabilidade é envolvente, mas a limitação de classes, armas e mapas pode deixar os jogadores ansiosos por mais.

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