Drácula, um dos personagens mais famosos da literatura de terror, retorna aos cinemas com o filme Drácula – Uma História de Amor Eterno, previsto para estrear em 2025. O novo longa-metragem, baseado no famoso romance de Bram Stoker, se afasta do horror convencional e foca na história de amor do vampiro que atravessa os séculos, sedento por reencontrar sua amada, que morreu.
O filme é escrito e dirigido pelo francês Luc Besson, conhecido por seu estilo distintivo e imagens visualmente impactantes. Essa nova versão do conde Drácula chega às telas brasileiras sete meses após o lançamento de Nosferatu, outra interpretação do clássico do cinema de terror, que foi feita por Robert Eggers e remete ao filme de 1922 de F. W. Murnau.
A trama de Drácula – Uma História de Amor Eterno começa no século XV, com a morte de Elisabeta, esposa de Vlad. De luto e consumido pela dor, Vlad, um nobre da Transilvânia, renuncia a Deus e se transforma em um vampiro amaldiçoado, condenado a viver eternamente. Sua única esperança é reencontrar o amor de sua vida, reencarnada em outra mulher.
Já no final do século XIX, em Paris, Vlad encontra uma jovem que é a cara de sua falecida esposa. Obcecado, ele busca conquistar essa nova Elisabeta, e para isso enfrenta diversos desafios, incluindo um padre alemão caçador de monstros, interpretado por Christoph Waltz, que é conhecido por seus papéis com traços irônicos e sagazes.
Luc Besson, que alcançou grande sucesso nos anos 1980 e 1990 com filmes como Subway, O Profissional e O Quinto Elemento, traz sua marca registrada de imagens impactantes, mas sua nova proposta de Drácula pode ser vista como mais uma adaptação que prioriza o romance em detrimento da profundidade do enredo.
Drácula – Uma História de Amor Eterno promete entregar uma experiência visual que mescla amor e elementos góticos, ampliando a narrativa do icônico vampiro e sua busca incessante pelo amor perdido.
