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Ford mostra nova Transit Custom no Salão de Hannover, na Alemanha

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Serão seis versões ao todo, com três carrocerias disponíveis para o público europeu
Divulgação/Ford

Serão seis versões ao todo, com três carrocerias disponíveis para o público europeu

Após anunciar a linha 2023 da e-Transit, a Ford mostra ao público durante o IAA, em Hannover (Alemanha), os modelos que complementarão a nova linha da Transit Custom.

A van comercial pequena da Ford terá versões a diesel, híbridas do tipo plug-in e também completamente elétrica .        

O visual traz as mesmas novidades que a e-Transit Custom havia mostrado, ainda em maio. Como faróis bem finos e com um desenho mais futurista, e um LED posicionado acima da grade oval da Ford .

Entretanto, o acabamento da grade será diferenciado conforme a versão e motorização do utilitário , assim como o para-choque, que nas versões com motor a combustão, precisa de entradas de ar para resfriamento, e nas variantes eletrificadas abrigam a porta para recarga.

Serão seis versões no total: Base, Trend, Limited, Active, Trail e Sport. E cada uma contará com alguns detalhes específicos, como por exemplo, os faróis com LEDs inferiores e superiores, não estarão em todas as variantes.

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A Transit Custom traz uma plataforma completamente nova, que será compartilhada com a próxima geração da Volkswagen Transporter . A Transit Custom terá opções de carga, opção cabine dupla com espaço para carga, além de uma variante exclusiva para passageiros.

O modelo contará com o sistema SYNC4 de 13 polegadas sensível ao toque, porém, a Ford não informou se o dispositivo será um item de série, ou encontrado apenas em versões mais caras.

De série, estará disponível a plataforma Ford Pro , um sistema online que promete integração entre o veículo e o telefone do condutor ou dono, e poderá auxiliar na adaptação da van, ou monitoramento mais preciso de frota.

Um dos exemplos de integração é a para transporte de itens que necessitam refrigeração. O sistema permitirá conexão com o sistema instalado posteriormente, e o controle da temperatura poderá ser feito na central do veículo.

A versão a diesel será equipada com o motor EcoBlue, e terá variantes de 109, 134, 148 e 168 cv, com câmbio manual de série, e opção de câmbio automático, de 6 marchas, e até tração integral, com capacidade máxima de 2.500 kg.

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Nas versões híbridas plug-in , o motor 2.5 a gasolina funcionará em conjunto com uma bateria e motores elétricos, mas o conjunto não teve a potência divulgada.

Entretanto, os SUV Kuga e Escape , que utilizam a mesma motorização produzem 222 cv, e suas baterias de 11.8 kWh permitem até 57 km de autonomia exclusivamente elétrica. Por último, a e-Transit Custom terá um motor elétrico de 214 cv e 42 kgfm de torque. O conjunto de baterias terá 74 kWh, e promete 380 km de autonomia.

Tanto nas versões híbridas quanto elétricas, os usuários da Transit Custom poderão utilizar a energia para ligar equipamentos e ferramentas elétricas, por meio do sistema ProPower Onboard.

As novas Transit Custom serão produzidas pela Ford Otosan na Turquia. As versões a diesel serão entregues no meio de 2023, com as variantes eletrificadas chegando alguns meses depois.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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Volkswagen Brasília 50 anos, confira exemplar em estado de zero km

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Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil
Renato Bellote

Brasília LS 1980 é um dos modelos históricos da Volkswagen no Brasil

A Volkswagen tem uma história muito interessante. Como sabemos, ela começou na Alemanha da década de 30 produzindo aquele que seria um dos carros mais icônicos do planeta: o Fusca. Naquela época, Ferdinand Porsche criou a ideia de um motor boxer com refrigeração a óleo e manutenção muito simples.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a marca retomou a produção do besouro e, na década seguinte, percebeu que o seu público consumidor buscava algo diferente. Na metade dos anos 50, nasceu o Karmann-Ghia , o modelo com linhas clássicas e esportivas utilizando a mesma mecânica confiável.

Na década seguinte, a Volkswagen ampliou a sua gama de modelos com versões diferentes. No Brasil, a grande mudança ocorreu nos anos 70 quando a matriz deu liberdade para que as suas filiais criassem modelos diferentes de acordo com o público consumidor. O Brasil foi um deles e a genialidade e capacidade de nossos projetistas marcou a história.

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Nesse sentido, nasceu o Brasília, em 1973. O projeto da equipe de Márcio Piancastelli conseguiu sanar os problemas clássicos do Fusca e aprimorar a ideia desse projeto tão versátil. Nascia ali um modelo que agradou em cheio o consumidor, trazendo resistência e um estilo muito marcante para as famílias brasileiras.

O modelo comemorou 50 anos este ano com muita festa por parte da montadora. Algumas de suas versões chamaram atenção, trazendo mais acessórios e mais equipamentos. É o caso desse exemplar LS , de 1980, que pertence a Leandro Coelho , mecânico e que também possui um canal popular no YouTube .

O exemplar está extremamente bem conservado com todas as características originais da época. Os destaques vão para o lavador elétrico do vidro, frisos laterais e o interior monocromático. Os bancos com encosto de cabeça também fazem parte desse pacote juntamente com o motor de 1.584 cm³ cilindrada.

Dirigir o Brasília é uma grande satisfação. Realmente o acerto do projeto em relação ao Fusca é notável. Vale destacar a sua estabilidade, o conforto dos assentos e a mesma simplicidade mecânica que acompanhou toda essa história fantástica desses 70 anos da Volkswagen no Brasil .

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Fonte: Carros

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