Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, fez uma declaração impactante em áudios relacionados a eventos de arrecadação de fundos de 2024, onde mencionou que, caso a Rússia atacasse a Ucrânia, ele bombardeasse Moscou. Em sua fala, Trump afirmou que teve uma conversa com o presidente russo Vladimir Putin, na qual disse: “Se você for para a Ucrânia, eu vou bombardear Moscou. Estou falando sério, não tenho escolha”. Ele afirmou que Putin não acreditava completamente nele, mas parecia aceitar uma parte de sua advertência.
Essas declarações foram divulgadas recentemente e coincidem com um aumento nos ataques russos à Ucrânia. Na madrugada de hoje, a capital ucraniana, Kyiv, sofreu uma nova onda de ataques aéreos, resultando em pelo menos duas mortes e 12 feridos, além de incêndios em prédios residenciais e comerciais.
Após uma semana de pausa nas entregas de armamentos para a Ucrânia, a administração Trump decidiu retomar o envio de alguns armamentos. As cargas incluem munições de 155 mm e foguetes guiados de precisão, comumente conhecidos como GMLRS. A pausa anterior das entregas foi motivada por preocupações sobre o estoque de armas dos Estados Unidos.
Além dos ataques a Kyiv, que causaram estragos em diversas áreas e provocaram a busca de abrigo por milhares de moradores, os ministros de Relações Exteriores dos Estados Unidos e da Rússia, Marco Rubio e Sergei Lavrov, têm um encontro marcado para discutir a situação no sudeste asiático, à medida que as tensões entre os países aumentam.
Em uma declaração recente, Trump negou que tivesse sido pego de surpresa pela pausa nas entregas de armamentos, afirmando que ele estaria no comando de tal decisão e que conheceria as diretrizes do governo. A situação demonstra a complexidade das relações internacionais contemporâneas, especialmente em meio ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
