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Chefe de arbitragem da CBF explica decisão sobre Léo Jardim –

Durante um evento recente, um representante expressou sua visão sobre a responsabilidade dos médicos e árbitros em relação à saúde dos jogadores. Ele destacou que a análise do estado de um atleta deve ser feita por um profissional de saúde qualificado, neste caso, o médico que estava ao lado do jogador durante o jogo.

O representante explicou que o árbitro tem o dever de seguir as regras e agir conforme os fatos que observa no campo. Ele relatou que, ao perceber a condição do jogador, o árbitro fez a pergunta sobre a necessidade de atendimento médico. No entanto, o atleta optou por não receber assistência. Essa escolha, de acordo com o representante, pode ter diversas motivações, incluindo fatores estratégicos, mas não cabe a ele julgar essa decisão.

O papel do árbitro é garantir que as normas sejam mantidas durante a partida. Ele afirmou que, com as informações que tinha naquele momento, o árbitro seguiu os procedimentos adequados. Quando um jogador não solicita atendimento médico, o árbitro não possui a autoridade para obrigá-lo a receber cuidado. O representante enfatizou que a responsabilidade de chamar o médico e prestar atendimento deve sempre recair sobre o próprio profissional que está presente e que tem a formação necessária para avaliar a situação.

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