Qualquer família de baixa renda pode se inscrever no Cadastro Único, um programa do governo que visa facilitar o acesso a benefícios sociais. Para poder se cadastrar, a renda mensal da família deve ser de até meio salário-mínimo, o que equivale a R$ 759 por pessoa. Além disso, pessoas que moram sozinhas também têm a possibilidade de fazer a inscrição, embora as regras tenham se tornado mais rigorosas devido ao aumento de fraudes.
Para realizar o cadastro, o responsável pela família deve fornecer informações sobre todos os membros do grupo. É necessário apresentar alguns documentos, que são essenciais para o processo. Os documentos exigidos incluem um documento com foto, como a carteira de identidade ou a carteira de trabalho, além do CPF ou do título de eleitor. Também é preciso apresentar um comprovante de residência.
Se não houver um comprovante de residência, o responsável deve fazer uma declaração informando o endereço onde reside. É importante lembrar que, além dos dados do responsável, é necessário levar pelo menos um documento para cada membro da família. Aceitam-se documentos como CPF, certidão de nascimento ou de casamento, carteira de identidade, carteira de trabalho ou título de eleitor.
A inclusão no Cadastro Único é um passo importante para que as famílias de baixa renda possam acessar diversas políticas públicas e benefícios, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial. Portanto, é fundamental que as famílias que se enquadram nos critérios busquem informações e completem o cadastro corretamente.
