O novo filme da Marvel, “Os Quatro Fantásticos: Primeiros Passos”, já está em exibição nos cinemas e apresenta cenas pós-créditos que fazem uma conexão com o futuro do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). O longa conta com um elenco estrelado, incluindo Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Joseph Quinn e Ebon Moss-Bachrach. Neste filme, os heróis enfrentam Galactus, um vilão que devora mundos, interpretado por Ralph Ineson, e seu mensageiro cósmico, o Surfista Prateado, interpretado por Julia Garner.
Como é comum nas produções da Marvel, “Os Quatro Fantásticos” utiliza suas cenas pós-créditos para revelar o que está por vir, principalmente em relação ao filme seguinte da franquia, “Vingadores: Dia do Juízo”. Os espectadores que ficarem até o final do filme poderão ver duas cenas extras.
Na primeira cena pós-créditos, a narrativa avança quatro anos, mostrando os Quatro Fantásticos ainda residindo no famoso edifício Baxter. Sue Storm, interpretada por Vanessa Kirby, é vista lendo “A Lagartinha Muito Comilona” para seu filho, Franklin. Durante a cena, seu assistente robô, H.E.R.B.I.E., sugere um livro de Charles Darwin, mas Sue opta por dar a Franklin outro livro. Neste momento, uma figura encapuzada entra e revela a icônica máscara prateada do Doutor Destino, sugerindo que o vilão, interpretado por Robert Downey Jr., está prestes a entrar em cena e tem interesse nos poderes únicos de Franklin.
A segunda cena pós-créditos apresenta uma introdução no estilo retrô para um desenho animado dos Quatro Fantásticos, onde os heróis enfrentam vilões clássicos como o Fantasma Vermelho, o Mestre de Marionetes e Diablo. Em seguida, aparece uma citação de Jack Kirby, criador do grupo, que diz: “Se você olhar para meus personagens, me encontrará”. A cena termina com um cartão indicando a importância da Terra 828, uma homenagem ao aniversário de Jack Kirby, celebrado em 28 de agosto.
“O Fantástico Quatro: Primeiros Passos” recebe críticas majoritariamente positivas dos fãs. Um dos comentários destaca que, apesar dos cenários incríveis e futuristas, o filme acaba se perdendo em diálogos que muitas vezes soam como “conversas sem graça”.
