Both players warmed up for Wimbledon by reaching WTA Tour finals – Anisimova finishing runner-up at Queen’s, while Swiatek was runner-up in Bad Homburg
Na final de Wimbledon, as jogadoras Amanda Anisimova e Iga Swiatek chegam ao último jogo carregando uma mistura de nervosismo e expectativa. O desempenho delas pode ser diretamente influenciado pela maneira como cada uma lidará com a pressão do momento.
Amanda Anisimova demonstrou nervosismo em sua vitória nas quartas de final contra Anastasia Pavyluchenkova. Durante os últimos pontos da partida, a tenista foi vista se agachando no chão em momentos de tensão, mesmo quando não estava em um ponto decisivo. Isso mostrou quão intensa estava a sua ansiedade enquanto se aproximava da vitória. Essa mesma vulnerabilidade foi percebida também em sua semifinal contra Aryna Sabalenka, mas conforme o jogo avançava, Anisimova conseguiu se acalmar.
Por outro lado, Iga Swiatek, que já conquistou títulos importantes e ocupou o primeiro lugar do ranking mundial por um bom tempo, traz uma bagagem maior de experiência. Essa vivência pode ser um diferencial no jogo, pois saber lidar com a pressão é um fator importante em competições desse nível.
Apesar de Swiatek estar na quarta posição do ranking e ser considerada favorita pela maioria dos espectadores, Anisimova está em uma posição mais leve. A jogadora, que nunca imaginou chegar até a final de Wimbledon quando o torneio começou, pode jogar sem o peso das expectativas. Essa liberdade pode torná-la uma adversária mais perigosa, já que ela pode atacar de forma mais agressiva.
Swiatek, embora tenha um jogo consolidado e uma trajetória de sucesso, pode sentir uma pressão adicional por ser a jogadora mais bem classificada e por muitos ser a favorita para levar o troféu. Essa dinâmica de ser vista como azarona por alguns pode beneficiar Anisimova, permitindo que ela se concentre em seu estilo de jogo ofensivo e menos preocupada com o resultado final.
