Um empresário foi encontrado morto após um evento em que um lutador e segurança estavam envolvidos. No dia seguinte ao evento, Leandro não apareceu para trabalhar, o que chamou a atenção da polícia.
As investigações em andamento ainda não conseguiram reunir provas suficientes para solicitar a prisão do segurança. Em resposta à situação, a polícia realizou buscas em cinco locais diferentes, onde apreenderam sete celulares e cinco computadores. Alguns dos celulares estavam com registros apagados. O próximo passo da investigação será analisar detalhadamente esses aparelhos. O delegado Rogério Thomaz, chefe da Divisão de Homicídios, destacou que é prematuro afirmar que o lutador é o principal suspeito da morte.
A empresa de segurança que contratou o lutador não enviou uma lista completa de seus funcionários à polícia. Segundo as autoridades, a empresa não incluiu dois coordenadores, incluindo o próprio lutador detido. A investigação irá verificar se houve intenção da empresa em omitir essas informações.
No total, quatro pessoas foram levadas à delegacia durante a operação de busca. Entre elas, está um representante da empresa de segurança e três seguranças que trabalharam no evento. No entanto, esses seguranças não foram interrogados devido a um pedido do advogado da empresa, que orientou a não prestar declarações. O delegado Osvaldo Nico, secretário-adjunto de Segurança Pública de São Paulo, confirmou essa informação.
