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Lula chega a Nova York: veja o que aguarda na agenda dos EUA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua comitiva chegaram a Nova York, Estados Unidos, neste domingo, 21 de setembro. A principal atividade de Lula será sua participação na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), um evento anual onde líderes de vários países discutem assuntos importantes de política global. Tradicionalmente, o Brasil é o primeiro a discursar na Assembleia, que terá início na próxima terça-feira, 23 de setembro.

Antes disso, Lula já terá compromissos na segunda-feira, 22 de setembro. Às 12h, horário de Brasília, ele se reunirá com Shou Zi Chew, diretor-executivo do TikTok. Às 16h, participará da Conferência Internacional de Alto Nível sobre a Solução Pacífica da Questão da Palestina, que busca promover a solução de dois Estados. Para encerrar a agenda do dia, às 19h, Lula terá um encontro com o rei e a rainha da Suécia.

Na quarta-feira, 24 de setembro, o presidente participará do evento “Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo”. Este evento é uma iniciativa de Lula, em colaboração com outros líderes da América Latina e da Europa, incluindo o presidente do Chile, Gabriel Boric, e o presidente da Espanha, Pedro Sánchez. A presença do governo dos Estados Unidos foi negada ao evento, com a justificativa de que as políticas implementadas durante a administração de Donald Trump não se alinham com a defesa da democracia.

Embora Lula esteja nos EUA, há informações de que ele não deve se encontrar com Trump durante a sua visita. A comitiva do presidente brasileiro é composta por diversos ministros, incluindo Mauro Vieira (Relações Exteriores), Camilo Santana (Educação), Marina Silva (Meio Ambiente), Márcia Lopes (Mulheres), Jader Barbalho (Cidades), Sônia Guajajara (Povos Indígenas) e Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública).

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi inicialmente incluído na viagem, já que ele havia sido convidado para um evento da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). No entanto, após dificuldades na obtenção do visto, o governo dos Estados Unidos limitou sua circulação em Nova York. Devido a essas restrições, Padilha decidiu cancelar sua participação na viagem.

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